A competição, organizada pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu, teve atletas do Uruguai, Colômbia e Argentina. Ao final, o duelo ficou entre os brasileiros.
O acreano, nascido em Tarauacá, tem 32 anos. Para chegar até a competição, além do esforço individual em treinos diários, contou com ajuda financeira de vários amigos.
“Esse resultado é mais que ser campeão para quem trabalha e treina com pouco incentivo e apoio. Foi complicado, a mulher nem me via direito. Eu malhava 5h30 chegava 7 em casa, e 11h45 treinava jiu-jitsu, aí saia da loja ia treinar jiu-jitsu até 8:30 da noite. Mas é complicado. Não temos apoio de nada. Eu sou empresário, eu ajudo um pouco que dá e ainda fico atrás de um e de outro pra ver se consigo ajuda”, desabafa.
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