Na semana passado o jornalista e ex-secretário de educação de Bujari, Elias Daier, foi conduzido coercitivamente para a delegacia daquele município para prestar depoimento em um inquérito onde figura como um dos acusados pelo desvio de material escolar para construção de uma escola na zona rural.
Daier assumiu a pasta da educação em setembro do ano passado após após a prisão do ex-prefeito Tonheiro, até dezembro respondeu pelo setor.
Nesse período, segundo o inquérito, parte do material para a construção de uma escola sumiu, e segundo a polícia, foram os gestores quem desapareceram com o material.
Nesta segunda feira (10), Elias Daier, que hoje ocupa a função de secretário de planejamento na cidade, decidiu dar sua versão sobre o caso.
Segundo ele, quando chegou na secretaria em setembro passado, havia uma remessa de telhas armazenadas no prédio. Semanas depois de está no cargo, foi procurado por pais de alunos de uma comunidade rural que reivindicavam obras de recuperação da escola da comunidade.
Nesse mesmo período, a prefeitura e outros prédios públicos foram atingidos por uma ventania wue destruiu parte dos imóveis. Para recuperar os locais atingidos, o prefeito da época, Celso da Codorna, solicitou ao secretário as telhas, que eram fruto de uma doação.
O material, segundo Daier, foi empregado na recuperação dos prédios atingidos e também na reforma da escola.
“A denúncia é que a nossa gestão teria desviado esse material. Mas demos a destinação que era necessário naquele momento e posso provar. As telhas estão lá, cobrindo o gabinete do prefeito, parte de várias secretarias e a escola na zona rural. Não houve desvio, até porque esse material foi doado para a prefeitura e não adquirido em licitação, como afirmaram na denúncia”, disse Elias Daier.
Disposto a provar que nem ele, nem seus colegas de gestão cometeram qualquer irregularidade, o jornalista e secretário, disse que tem pelo menos vinte pais de alunos que atestam o uso das telhas na escola e autorizou a polícia a verificar na sua casa e na sua propriedade rural, se lá foi usado qualquer material para a escola.
“Estamos sendo alvo de uma denúncia sem qualquer fundamento. Me coloquei á disposição do delegado para qualquer eventualidade. Eu moro na rua atrás da delegacia. Não precisava essa condução coercitiva, nem esse alarde todo só para tentar manchar nossa imagem. Estou tranquilo e vou continuar de cabeça erguida, porque não cometemos nenhuma irregularidade”¨, finalizou.
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