Os professores, técnicos e profissionais de apoio da Secretaria de Educação de Tarauacá, no interior do Acre, entraram em greve nesta quinta-feira, dia 06, após uma série de cortes feitas pela prefeita da cidade, Marilete Vitorino (PSD). Eles se opõem á retirada da insalubridade de trabalhadores e ao aumento na carga-horária de trabalho.
“Fizemos várias discussões com a prefeitura, mas nada avançou. Nós fizemos uma propostas, e eles enviaram uma contraproposta. Depois de muito tempo, a prefeita nos chamou e fez uma proposta ainda menor, mexendo nos direitos dos trabalhadores”, diz Lauro Benígno, sindicalista que coordena o movimento grevista.
As decisões de Marilente, na opinião de Lauro, são “radicais” e causaram a deflagração da greve que não tem data para ser encerrada. Todas as escolas, portanto, ficaram fechadas nesta quinta, e a assessoria da prefeita já corre para tentar reverter a situação nada positiva para a gestão que desde o início é envolvida em polêmica com servidores públicos.
“A prefeita está tirando a gratificação de quem trabalha com pessoas deficientes, está exigindo que os servidores concursados, mesmo os mais antigos, que trabalhem mais carga-horária, e está retirando a insalubridade de alguns trabalhadores”, completa Benígno.
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