Outrora tão populares, os orelhões estão sumindo das cidades do Acre. Os aparelhos apresentaram uma diminuição de 7,3% entre 2012 e 2015, segundo a publicação Acre em Números, da Secretaria de Estado do Planejamento. Rio Branco concentra quase metade dos telefones públicos do Estado, com 45% de todos os orelhões existentes no Acre. A seguir aparecem os municípios de Cruzeiro do Sul, com 10%, Sena Madureira, com 6%, e os demais municípios com menos de 5%. Em todas essas localidades, a grande parte dos aparelhos não funciona -ou estão abandonados.
Dos orelhões que sobraram, mais de 80% recebem ou fazem apenas quatro chamadas por dia. Muitos estão em más condições, foram completamente vandalizados, ou sequer estão funcionando corretamente. Os orelhões tiveram seus tempos áureos por mais de 20 anos, e isso começou a degringolar nos anos 2000 com a popularização dos celulares.
De toda forma, os orelhões são importantes em comunidades remotas do Acre. Ligados ao mundo por grandes antenas, os telefones públicos nas comunidades de difícil acesso são o principal meio de comunicação dos moradores.
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