A subprocuradora-geral da República Raquel Dodge pode ser a indicada do presidente Michel Temer para suceder o procurador-geral Rodrigo Janot. Raquel Dodge é conhecida dos acreanos, pois atuou na equipe que processou criminalmente o ex-coronel da PM Hildebrando Paschoal, acusado de liderar um grupo de extermínio que agiu no Acre durante a década de 1990. Raquel é mestre em Direito pela Universidade de Harvard e ingressou no Ministério Público Federal em 1987 e pode ocupar a segunda colocação na lista tríplice encaminhada pela Procuradoria Geral da República ao presidente da República.
A tendência, segundo analistas nacionais, é que o primeiro colocado, Nicolau Dino, tido com anti-Temer, não seja efetivado. O terceiro da possível lista é Mário Bonsaglia, que também pode assumir a PGR.
Segundo consta, Raquel Dodge detém ainda forte apoio de três peemedebistas: o ex-presidente José Sarney, o ex-presidente do Senado Renan Calheiros e o ex-ministro da Justiça Osmar Serraglio. Os dois primeiros são investigados pela Lava-Jato. Também já teriam manifestado preferência por Raquel o ministro da Justiça, Torquato Jardim, e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que tem criticado supostos abusos do Ministério Público e da Polícia Federal.
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