O buraco é mais embaixo
Só que o buraco para a disputa do governo é bem mais embaixo. Não será aquele mamão com mel que Marcus Alexandre pegou na reeleição.
Virou “ajudador”
O senador Jorge Viana (PT) tentou de todas as maneiras impor o seu pensamento de não se discutir a sucessão estadual este ano, com várias candidaturas. Foi voto vencido. Criticado até pelo andar debaixo do PT, agora emite uma nota resumindo seu papel a de um “ajudador”.
Máxima política
Em política é preciso em certas ocasiões dar uma passo atrás para depois dar dois à frente.
Sentado no cofre
Quem manda numa sucessão estadual é o governador, pelo fato de estar sentado no cofre e com a caneta que nomeia e demite nas mãos. Claro que iria prevalecer a sua proposta de se ter na FPA vários candidatos ao governo. Ou alguém imaginou uma derrota do Tião Viana?
Conhecido nas bibocas
O senador Sérgio Petecão (PSD) é o único dos candidatos a senador pela oposição que conhece todas as bibocas do Acre. Ainda assim prossegue suas ações como se estivesse em campanha. Não ponha o senador Petecão, como carta fora do baralho na disputa das vagas do Senado!
Muito improvável
Até parlamentares da oposição consideram improvável que a Câmara Federal vá aceitar o pedido do STF para processar o presidente Michel Temer, que tem votos que lhe garantem a permanência no poder. Posso até estar errado, mas dificilmente, Temer será deposto.
Calados entraram e calados ficaram
Os dirigentes dos partidos nanicos que andaram ensaiando um manifesto a favor da candidatura do prefeito Marcus Alexandre a governador, entraram calados e saíram mudos da reunião acontecida ontem com o governador Tião Viana e o senador Jorge Viana (PT).
Concentrado no Alto Acre
O senador Flaviano Melo (PMDB) , eventualmente, poderá ir pedir votos no Juruá, perdeu espaço na região para a deputada federal Jéssica Sales (PMDB). O forte de sua campanha deverá ser centrado na Capital, Sena Madureira, Manuel Urbano e municípios do Alto Acre.
Organizar melhor
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) precisa organizar melhor a sua campanha de reeleição, na última disputa já se elegeu com certa dificuldade. Foi um aviso do eleitor.
Campanha arregaçada
O vereador Manuel Marcos (PRB) precisa fazer, como se diz no popular, uma campanha arregaçada para se eleger deputado federal. Só os votos da Capital não lhe garantirão a vitória. Rio Branco é um colégio eleitoral mais furado do que queijo suíço. Precisará do interior.
Base em cobija
As campanhas em Brasiléia são interessantes. Com pouco o quase nenhum espaço na mídia, a oposição aluga horários em rádios da Bolívia e larga o malho no PT. A justiça eleitoral não pode intervir porque a produção do programa é em Cobija. E tome sarrafo do pescoço à canela!
Maior torcedor
Ninguém torce mais pela vitória do senador Gladson Cameli (PP) para governador do que o ex-prefeito de Senador Guiomard, James Gomes. É que sua mulher Marilza Gomes é a primeira suplente do Gladson e ganharia quatro anos de Senado.
Só depois de ver
Fala-se muito no momento em Reforma Eleitoral. Mas sou descrente que mude alguma coisa na legislação eleitoral para o pleito do próximo ano. Com o atual Congresso? Duvido!
PT decide lançar candidato ao governo em setembro
Duas reuniões políticas, uma entre os candidatos ao governo Nazaré Araújo, Daniel Zen, Emylson Farias e Marcus Alexandre e a outra com o senador Jorge Viana e o governador Tião Viana e os partidos da FPA, definiram ontem o rumo da sucessão estadual. Venceu a tese de que os pré-candidatos a governador continuarão a manter as suas atividades políticas na busca de popularizar o nome e que o anúncio oficial do candidato ao governo acontecerá em setembro. Prevaleceu justamente a tese defendida pelo governador Tião Viana. Duas pesquisas de opinião pública deverão acontecer neste período. Decidiu-se ainda que, Tião Viana vai comandar a campanha. Nenhum dos dirigentes dos partidos nanicos presentes contestou.
Uma disputa interessante
A Educação é uma forte base eleitoral e tem servido de escada para a eleição de vários deputados. Na campanha do próximo ano poderemos ter uma disputa interessante pelos votos desta área para a ALEAC: o atual secretário Marcos Brandão e a sindicalista Rosana Nascimento. Ambos em lados políticos opostos.
Não deve demorar
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) não deve demorar muito tempo no comando do seu programa na FM-93. É o forte burburinho que já se escuta nos meios políticos do PT.
Apostas em cada esquina
Em Tarauacá as apostas correm soltas nas esquinas se a prefeita Marilete Vitorino (PSD), acusada de compra de votos, com sentença prestes a sair, será condenada ou absolvida.
Campo livre
Em Cruzeiro do Sul há um campo livre para os candidatos a deputado estadual, mas nada recomendável para os que não possuem domicílio eleitoral na cidade. Ainda há bairrismo.
Dois pontos de vistas
Não concordo com muitas das posições políticas do ex-deputado federal Henrique Afonso (PSDB), mas não posso deixar de reconhecer que é um político de mãos e passado limpos. Henrique deverá disputar uma vaga para a Câmara Federal. Sua base é o Juruá.
Propósito de unir
O deputado Daniel Zen (PT) manifestou-se dizendo que, essas reuniões só têm um propósito: a união da Frente Popular e o fortalecimento do projeto político. Foi feito um acordo que as agendas políticas continuam e que o melhor avaliado será apoiado pelos demais.
Chequei antes de publicar
Fui checar a denúncia de licitação supostamente superfaturada da venda de medicamentos pela empresa BIOLAR á prefeitura de Epitaciolândia. Alguns dos remédios são até mais baratos que a tabela nacional. Onde havia distorção foi corrigido. E o mais importante: não foi emitida ainda nenhuma nota de faturamento. A BIOLAR é uma empresa séria e respeitada no mercado.
Permitida por lei
É a questão de se pegar carona em outras licitações é permitido pela lei. Não há ilegalidade.
Morreriam abraçados
Os candidatos ao Senado pela FPA, Jorge Viana (PT) e Ney Amorim (PT), se entenderam politicamente. Se ambos fossem para a campanha desunidos poderiam morrer abraçados.
Senado, o nó da oposição
A Frente Popular já sacramentou os nomes de seus dois candidatos ao Senado: senador Jorge Viana (PT) e deputado Ney Amorim (PT), que se equivalem em densidade eleitoral. A oposição está longe de chegar a um consenso idêntico. São cinco os postulantes: Sérgio Petecão (PSD), Major Rocha (PSDB), Márcio Bittar (PSDSB), Tião Bocalom (DEM) e Vagner Sales (PMDB). E não se nota em nenhum deles a intenção de uma reunião para num consenso saírem apenas com duas candidaturas a senador. Este ano, esqueçam! No próximo ano, também não sei! Todos os nomes da oposição têm demonstrado com atos que, não pensam numa desistência. Aguardemos 2018.