A versão apresentada pelo advogado de defesa Tibiriçá Thompson, de que o acusado sofre com transtorno bipolar e dependência química, foi aceita pelo juri.
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Subtenente mata sargento com tiros nas costas na sede do Comando Geral da PM
Por causa disso houve o entendimento de que o ex-PM não tem condições de responder pelo crime.
A vítima, sargento Paulo Andrade, ao chegar ao local de serviço teria questionado a cerca do atraso do então subtenente Adelmo que, de forma exaltada, teria o desrespeitado.
Com isso, o sargento o respondeu que lhe daria voz de prisão caso ele não assumisse o serviço. Não aceitando a ordem, o acusado o atingiu com um tiro nas costas.
Cinco meses após a ocorrência do crime, Adelmo dos Santos foi expulso da corporação, conforme a portaria publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). Ele, que estava na reserva, havia sido convocado para o corpo de policiais voluntários e estava lotado no 1º Batalhão da Polícia Militar.