Fatos polêmicos tomam conta da audiência de julgamento de Kannedy Magalhães, acusado de matar o cabo da Polícia Militar do Acre (PM/AC) Alexandro Santos, em agosto de 2016. Uma das testemunhas, cujo nome não pode ser divulgado, mas que é policial militar e estava acompanhado o cabo assassinado no momento do crime, afirmou que nenhum dos militares teve suas mãos periciadas.
Na hora em que o militar revelou a não realização da perícia, familiares e amigos de Kannedy, que acompanham a audiência, comentaram entre si as afirmações do policial militar. Isso porque, após o crime, apenas Kannedy passou pela perícia, quando, por estarem no local em que houve o tiro, e próximos a Alexandro Santos, eles também poderiam ter sido periciados.
A testemunha também afirma que não sabia sobre as passagens que Kennedy já na polícia. Além disso, não soube dizer sobre drogas ou produtos roubados que pudessem estar dentro do carro. Questionado pelo advogado Sanderson Moura, que defende Magalhães, o militar se atrapalhou e disse que o fato mais importante, naquele momento, era a morte do colega de farda.
Outra situação que causou polêmica foi o fato de Kennedy ter sido abordado pelos militares por apenas virar a primeira esquina próxima da rua onde estava. Isso, segundo a testemunha, chamou a atenção dos policiais que resolveram dar voz de parada e afirmam uma possível fuga de Kennedy. Mas nenhum outro fato demonstra justificativa clara para parar o jovem que dirigia um Fiat Pálio de cor prata.
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