Ivan da Silva Santos, de 38 anos, cometeu suicídio no começo da noite desta segunda-feira, 5, dentro do próprio veículo, no bairro da Baixa, próximo ao centro de Cruzeiro do Sul. Funcionário do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) há muitos anos, ele estava separado da mulher, com quem chegou a conversar minutos antes do incidente. Familiares da vítima, muito abalados, não quiseram dar detalhes sobre o fato à reportagem.
Segundo o tenente da Polícia Militar Silva Lima, a primeira viatura da PM chegou ao local onde o carro de Ivan estava estacionado por volta das 19h30 – cerca de cinco minutos depois de acionada via Ciosp. A denúncia recebida pelo 190, e reportada aos militares, era de que um homem estaria armado e ameaçava a esposa.
O veículo de Ivan estava estacionado em frente a um salão de beleza, na avenida Joaquim Távora. Os vidros estavam fechados e as portas, travadas. Os policiais então tentaram convencê-lo a sair para que pudessem conversar com ele. Foi quando ouviram um leve estampido.
De acordo com o tenente Silva Lima, que chegou logo depois, em uma segunda viatura, os policiais tiveram que quebrar o vidro para destravar a porta do lado do motorista. Funcionários do Samu, que também tinham sido acionados pelo Ciosp, ficaram abalados com a atitude do colega. Peritos do Instituto de Criminalística também estiveram no local, que foi isolado para os procedimentos de rotina.
O corpo de Ivan foi levado para a sede do Instituto Médico Legal no município. Funcionários do órgão confirmaram ao site a versão do suicídio, mas se recusaram a dar maiores informações.
Imediatamente após o suicídio de Ivan Santos, as redes sociais foram tomadas por versões segundo as quais ele, abalado pela separação, teria tentado matar a ex-mulher, uma amiga dela e até mesmo o filho. O boato, porém, foi desmentido por Silva Lima.
“Conversei com a ex-mulher dele, que chorava muito com a morte, e ela não mencionou nenhuma ameaça. Pelo contrário, me disse que antes de cometer suicídio, o Ivan conversou com ela e chegou até a brincar com o filho na varanda”, assegurou o tenente.
Familiares, amigos de infância e colegas de trabalho foram até o Instituto Médico Legal, onde o corpo permaneceu até ser liberado, por volta das 22h30 desta segunda-feira.
Ninguém soube dizer se Ivan, devido à separação, estaria passando por transtornos emocionais que justificassem o suicídio.
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