O movimento Ocupa Rio Branco convida todo mundo para um banho de cultura no Cacimbão da Capoeira, neste domingo, 4, a partir das 16h. O Ocupa Cacimbão dá continuidade a uma série de ocupações artísticas em espaços públicos de Rio Branco.
Esta edição da atividade é parte da Semana do Meio Ambiente, que será oficialmente aberta pela Prefeitura de Rio Branco na segunda-feira, 5, no Horto Florestal. Com apoio cultural da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), o Ocupa Cacimbão é aberto a todos.
A programação começa com uma reunião do Fórum de Arte Cultura e Diálogos (Facude), uma das principais realizadoras do movimento Ocupa Rio Branco, para debater as atividades, que começaram no dia 26 de maio na Universidade Federal do Acre (Ufac).
Depois, às 17h, acontece o debate “Meio Ambiente, Cultura e Juventude – Pilares de uma Nova Sociedade”, seguida, às 18h, pela Mostra de Compositores. A partir das 19h, bandas e músicos locais ocupam o palco do Cacimbão. Já confirmaram presença a Banda Gandaya, Conexão Clandestina, Batucada da Casinha, Sandra Buh, Astronauta Imaginário, Dito Bruzugú ( Os Descordantes), Diogo Soares (Los Porongas), Clenilson Capú Batista (Grupo Capú) e uma super jam com os artistas Saulo Olimpio, Paulo Nobre e Zé Jarina.
O teatro não poderia ficar de fora da festa. Os palhaços Sinira (Carol di Deus) e Chuvisco (Sandra Buh) mandaram avisar que vão colocar todo mundo pra rir. Acadêmicos de Artes Cênicas da Ufac também farão intervenções no decorrer da atividade, além das performances teatrais dos artistas Breno Souza e Velho Justino.
Um telão do Festival Pachamama – Cinema de Fronteira exibirá vídeos durante a ocupação. O presidente da FGB, Sérgio de Carvalho, fará a discotecagem no intervalo entre as bandas. Declamações de poesia e live paint (graffiti ao vivo) complementam a programação do evento, que também vai deixar os microfones livres para manifestações políticas.
Para o músico e membro do Facude, Diogo Soares, o Ocupa Cacimbão é uma reunião de artistas e pensadores em um lugar que propicia uma sensação de coletividade. “O Cacimbão acaba sendo um verdadeiro teatro de arena, onde os artistas ficam mais abaixo e o público, acima. Isos coloca o as pessoas no lugar de apreciar, mas também de questionar e debater”.
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela)