Em dez anos, o Acre registrou 19 mortes por conflitos pela posse da terra, número que é superior às ocorrências registradas em vários Estados no período, como São Paulo, onde, apesar das disputas locais, foram registradas 15 assassinatos –ou como o Amapá, Estado que teve apenas seis casos na década.
Os números foram produzidos pela Comissão Pastoral da Terra, órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). No ano passado, a Amazônia concentrou 79% dos assassinatos, tendo registrado 48 deles. É nesta área também que se encontram 98% das Terras Indígenas do Brasil, segundo o Instituto Socioambiental (ISA). Essa população é uma das que mais sofrem com as disputas por terra. Em 2016, foram 13 mortos.
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