Não dá no Francisco?
Não tiro a razão do deputado federal Major Rocha (PSDB) no episódio do presidente Temer. A sua justificativa é plausível. Até ai Madalena entrou no mato. A situação mais grave foi a do ex-presidente do PSDB, Aécio Neves, flagrado em corrupção com fartas provas. Por que não pediu a sua prisão? Expulsão do PSDB? Pau que dá em Chico não dá em Francisco? Ou não?
Nenhum aval
Liguei para vários dirigentes da oposição. Não quiseram opinar publicamente para não criar uma polêmica com o deputado federal Major Rocha (PSDB), mas todos achando que está adotando a posição apenas para ter holofotes e tentar inflar a candidatura ao Senado.
Laço certeiro
Primeiro foi o Temer, Aécio Neves e ontem o laço da JBS pegou de uma vez só Lula e Dilma, a quem destinaram 150 milhões de reais. São 189 nomes de políticos que pegaram propina da JBS que ainda serão revelados. Anotem: vai ter político acreano dentro desta cumbuca.
Alguém acima disso tudo
O que se precisa no país é de eleições para presidente, senador e deputado federal e reforma política. Mais da metade do Congresso está podre na Lava-Jato. Eleição indireta e merda é a mesma coisa. Pode ser que apareça um candidato sem vinculação com tudo isso que está api e recoloque o país no eixo. Não pode ser essas matracas carcomidas que estão no cenário atual.
Esta turma acabou
Aécio Neves, Lula, Dilma, Palocci, Temer, Fernando Henrique, Serra, Marina, Renam Calheiros e companhia limitada, esta turma já acabou, não inspira mais confiança. Se for político tem que ser um nome novo e limpo, pode vir da iniciativa privada, para ter condições de lavar o país.
Um golpe certeiro
Antes da delação os donos da JBS foram ao mercado e compraram milhares de dólares. Sabiam que, o preço ia estourar quando a delação do Temer fosse divulgada. Fizeram a delação premiada, nem a tornozeleira vão usar. A delação foi publicada, o dólar subiu e os espertalhões lucraram com milhares de dólares e vão curtir em New York. Quem tem cavalo só anda montado. Foi um golpe certeiro num país de muitos otários. E saíram livres e mais ricos.
Uma petista sem ranço
No próximo dia 25, a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, vai entregar a Rua Manoel Ribeiro asfaltada. Os recursos, 400 mil reais, estavam mais de um ano parados e quase perdidos na gestão passada. O dinheiro é fruto de uma emenda da deputada Jéssica Sales (PMDB), que estará presente na inauguração a convite da Fernanda, que se mostra assim uma petista sem ranço e que reconhece quando a oposição ajuda o município com emendas parlamentares. Exemplo a ser seguido.
Petecão limpo
O senador Sérgio Petecão (PSD) vai ter como chegar no horário eleitoral e proclamar ao pedir votos à sua reeleição que é um nome limpo, sem uma nódoa na Lava-Jato. É tão pouco político que poderá em 2018 ostentar esta posição, que será uma bela bandeira para o Petecão.
A gravidade está na relação
A gravidade do Temer não está em nada do que ele falou da gravação, que não o comprometeu em nada, mas em ter recebido alguém que estava enrolado na Lava-Jato ter ouvido a narração de uma série de atos criminosos sem esboçar uma reação negativa. Como autoridade, prevaricou. Era para nem ter recebido o empresário. Foi um erro de amador.
As bengalas do PSDB e PMDB
A situação política do presidente Temer ficará estável enquanto tiver o apoio na Câmara Federal e Senado do PMDB e PSDB, que derrotam qualquer pedido de impeachment ou de eleições gerais antecipadas. O apoio é a única garantia do Temer para terminar o mandato.
Acabou com a bandeira seletiva
A Lava-Jato será sempre lembrada, quando no país se falar em moralização. Não poupou político de nenhum partido. O Juiz Sérgio Moro tem sido exemplar. Até um Procurador da República acusado de receber propina da JBS entrou na foice. A isenção tem sido total.
O Brasil não é um país sério
A frase acima é do estadista francês Charles De Gaulle. Até bem pouco a REDE GLOBO e a grande imprensa eram chamados pelos petistas de “golpistas”. Após a detonação do Temer. viraram santos. Nem um pio! O Brasil é realmente o chamado país da piada pronta.
Experiência me ensinou
Quando a imprensa não vira eco dos que estão no poder, ela é chamada de golpista, de querer praticar extorsão, de imprensa marrom e etc. Os que estão no poder sempre acham que, além da legião de bajuladores que os cercam, a imprensa tem que também só tecer elogios fartos.
Marca registrada
Na parte que me cabe, calejado, escrevo o que penso sem avaliar se agradarei ou não. Mas a grande maioria dos colegas não tem esta liberdade e para manter o emprego segue as regras.
Sem alarde
O deputado Ney Amorim (PT) tem feito uma campanha sem alardes, conversando, reforçando alianças, fazendo novos aliados, porque sabe que ainda é muito cedo para colocar a candidatura a senador na rua. Aliás, nem se sabe ainda quem serão os protagonistas da eleição de 2018. O Ney está correto em ir pela sombra, tipo mineiro, comendo pela beirada.
Rompido politicamente
Política é dinâmica, já dizia o filósofo do Abunã, Rapirã e cercanias, o ex-prefeito de Plácido de Castro, Luis Pereira. O deputado Jonas Lima (PT) e o ex-prefeito de Rodrigues Alves, o “Burica” eram a casa e o botão. Aliados de muitas campanhas. Não se sabe o motivo, mas viraram adversários. Na eleição de 2018, Burica deverá lançar a sua mulher a deputada estadual.
Chapa aberta
O presidente do PDT, Luiz Tchê, terá uma conversa com o deputado Heitor Junior (PDT) que, é contra a que o partido permita a entrada de candidatos com mandato na chapa para a ALEAC. Tchê está apalavrado para abrir vagas aos deputados André da Farmácia e Maria Antonia.
Um dos mais espertos que conheço
Como político, Tchê é um dos mais espertos que conheço. Quando fala em formar uma “chapinha” de deputado federal é para ter a garantia de candidatos que formem legenda que garanta a sua eleição para a Câmara Federal, que na verdade é o que embute a iniciativa.
Vai jogar com isso
Com a mais absoluta certeza o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) vai jogar com o fato do deputado federal Major Rocha (PSDB) ter aderido ao grupo da esquerda que quer o impeachment do Temer, para lhe ligar ao PT e lhe enfraquecer na direção nacional do PSDB.
No mesmo espaço não terá fim
A briga entre o deputado federal Major Rocha (PSDB) e o ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) só terá um fim, quando ambos não estiverem no mesmo partido. Fora isso o pau continuará a quebrar. Não há espaço para ambos.
Falta de orientação
Não é bom para nenhum ocupante de cargo publicar e tampouco será para o prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, se fechar em copas e não dar nenhuma explicação sobre atos da sua gestão para a imprensa, porque tem de prestar contas do que faz. É mal orientado.
É obrigação!
Aliás, é uma obrigação de todo gestor público prestar contas do que faz e do que não está fazendo, como no caso de Cruzeiro do Sul, tapar os buracos das ruas. Não é o dono do mundo.
Pouca vergonha
Desde o ano passado que venho lendo as desculpas dos dirigentes da EMATER de que não pagam os servidores porque o INCRA não repassa os valores correspondentes. Pouca vergonha!. Para a EMATER e para o INCRA que, não resolvem esta antiga confusão.
O que houve, vereador Roberto?
O voluntarioso vereador Roberto Duarte (PSDB) se fechou num mutismo sobre como anda a CPI dos Transportes Públicos, na Câmara Municipal de Rio Branco. Fez voto de silêncio?
Debates livres
Não tenho escutado nenhuma reclamação da oposição de que o presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, vereador Manuel Marcos (PRB), tem colocado entraves ao livre debate no plenário. Isso é bom para a democracia. Esta legislatura é melhor que a anterior.
Amém e sim senhor
Na legislatura passada só ouvi-se na Câmara Municipal de Rio Brancoo amém e sim senhor ao que vinha da PMRB, era mero puxadinho.
Tem sua digital
Muitas conquistas do departamento de saúde que cuida das hepatites, se devem ao deputado Heitor Junior (PDT), sempre presente no auxílio aos portadores da doença. E isso precede em muito á sua eleição para a Assembléia Legislativa. Um mérito que ninguém pode lhe tirar.
Varredura geral
As delações da ODEBRECHT e da JBS foram como uma tempestade que varreu a classe política dominante, não deixando sem uma mácula nenhum dos velhos caciques da política brasileira. Não acredito por tudo o que está ocorrendo que algum deles tenha cara de pau de pedir votos para presidente. A política brasileira poderá ser marcada por dois divisores de águas: antes e depois da Lava-Jato. E não se deve deixar de se mencionar o Juiz Sérgio Moro que, pode ter extrapolado pontualmente em alguma situação jurídica, mas se não tivesse sido implacável no combate às práticas ilegais, tudo o que foi revelado e está sendo combatido, continuaria a acontecer na próxima eleição, com as mesmas caras políticas e os mesmos empresários. Moro está prestando um grande serviço ao país. Não reconhecer isso e avalizar os mal feitos.
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