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Empresa Ibade não tem capacidade para aplicar concurso, diz Policia Militar do Distrito Federal

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Uma notícia um tanto curiosa ganhou nesta terça-feira, 16, o noticiário do Distrito Federal. A Polícia Militar anunciou quem será a empresa que vai organizar e aplicar o concurso para mais de 2 mil vagas abertas na instituição. Seria normal se não fosse o envolvimento do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade) na licitação para a seleção da empresa.


O Diário Oficial do DF, nesta terça, publicou o resultado do recurso impetrado pelo Ibade junto à comissão que prepara a realização do concurso da Polícia Militar. De acordo com o documento, a organizadora Ibade não atende os requisitos específicos para realização do concurso por ter apresentado o Atestado de Capacidade Técnica em desacordo com o exigido em edital.

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Rapidamente, um acreano que vive em Brasília enviou mensagem ao ac24horas questionando como poderia o Governo do Acre entender que o Ibade tem capacidade técnica para a aplicar concursos do porto que foram os da Polícia Civil e da Polícia Militar, ambos em execução.


“Eu não entendo. O Governo de Brasília é muito organizado, e desclassificou porque entendeu, dentro da lei e do edital, que o Ibade é incapaz de realizar esse concurso. Aqui são 2 mil vagas. Aí no Acre, são apenas 250. O Ibade, em todo esse tempo, não realizou concursos para polícias, apenas para cargo administrativos. É só olhar o site deles. Os órgãos, como o Ministério Público, precisam fiscalizar isso”, sugere o leitor.


O portal tentou contato com o Ibade, para que a instituição esclarecesse quais os critérios garantiram que o instituto realizasse os concursos ligados ao poder público acreano, contido, ninguém atendeu aos telefonemas, no telefone fixo da instituição, que fica em Niterói (RJ).


No Acre, o Ibade é foca em levantamentos administrativos sobre supostos privilégios dados a candidatos interessados em ocupar uma das vagas de delegado da Polícia Civil do Acre. No último dia 07 de maio, durante a realização das provas objetiva e discursiva/prática, a instituição autorizou, polemicamente, que três candidatos fizessem as respectivas provas em Rio Branco, e não em Cruzeiro do Sul, para onde se inscreveram.


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