No Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia, 17 de maio, esta quarta-feira, o Acre não tem nada a comemorar, mas a lamentar. É a conclusão do presidente do Fórum Estadual LGBT do Acre, Germano Marino, ativista que há anos luta pelo respeito e igualdade do público LGBT no Acre.
Em sua página no Facebook, Marino escreveu um texto extenso, um verdadeiro desabafo, acrescentando, sobretudo, a omissão da Secretaria de Direitos Humanos. Para ele, “prefeituras e o próprio Estado agem com homofobia institucional”.
“A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Acre, a qual lutamos para a continuidade dessa Secretaria no Governo, em pedido feito diretamente ao candidato governador Tião Viana, na sua primeira eleição, sequer há no seu organograma nenhuma área que seja, divisão ou departamento direcionado ao público LGBT, muito menos uma coordenadoria LGBT”, reclama.
Germano, destacou ainda, entre outras coisas, que o “Acre recebeu o convite para assinatura do Sistema Nacional LGBT, no ano de 2013, mas nunca assinou”. Esse sistema prevê políticas de promoção e cidadania para pessoas que sofrem discriminação e preconceito por orientação sexual.
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