Ações centralizadas
Ficou definido que a partir de agora todas as ações de estado serão direcionadas para popularizar a imagem do secretário de Segurança Emylson Farias, que passará a ser prioridade política do governo como um todo. O próprio Tião Viana é quem estará à frente da estratégia.
Não é da simpatia plena
O prefeito Marcus Alexandre não é o nome da simpatia plena do governador Tião Viana. Essa mexida no tabuleiro da sucessão deixa isso bem claro. Marcus é uma espécie de reserva de luxo, ficará no banco e somente será chamado a ser candidato se Emylson Farias não decolar.
Não tem tu, vai tu mesmo
O prefeito Marcus Alexandre está para a sucessão estadual para o candidato que só será chamado na base do velho ditado popular: – só tem tu, então vai tu mesmo. Engolido a seco.
Novas adesões
Na reunião que definiu a sua entrada no PDT, o secretário Emylson Farias prometeu que trará três candidatos a deputado estadual: um do Corpo de Bombeiros, um da Polícia Militar e outro da Polícia Civil. No pacote para deputado federal virá o diretor do DERACRE, Cristovão Pontes, que também prometeu trazer nomes para compor a chapa de estadual do PDT.
Adesão de peso
Com o aval do governador Tião Viana deverá filiar-se ao PDT para ser candidato a deputado estadual, o vice-prefeito de Tarauacá, Chico Batista, que é do PP. Seu tio, o deputado Jesus Sérgio (PDT) disputará uma vaga na Câmara Federal. Chico é vice da prefeita de Tarauacá, Marilete Marilete (PSD).
Definindo rumos
Ainda não se manifestou publicamente, mas pelo que se ouve nos bastidores a candidata prioritária a deputada estadual da primeira-dama Marlúcia Cândida e do movimento das mulheres do PT é a secretária Sawana Carvalho (PT).
Pesa muito
Ninguém fala de público, mas nos bastidores da cúpula petista nunca viu com bons olhos essa independência administrativa do prefeito Marcus Alexandre, ao ponto de sombrear a cúpula do PT. O único nome de peso no PT que ainda defende ferrenhamente o seu modo de fazer política é o senador Jorge Viana (PT). Mesmo o Marcus arriscando a perder o seu mandato.
Ordem de cima
A direção regional do PRB aguarda ordens da cúpula política da Igreja Universal para saber se lançarão um candidato a deputado federal. Na avaliação dos dirigentes locais é quase certo.
Tudo que não podia
Para o ex-deputado Jamil Asfury (PEN) tudo o que não podia acontecer era a mão no ombro do Pastor Agostinho Gonçalves da IBB na candidatura à ALEAC do secretário de Saúde, Gemil Junior. Para quem teve a IBB como reduto fechado, o acontecimento não é bom para o Jamil.
Sumiu na buraqueira
Depois que saiu da SEHAB o ex-deputado Jamil Asfury (PEN) entrou num período sabático.
Não é doido
Esta candidatura a governador pelo PDT do secretário Emylson Farias tem um limite. Se mostrar viável nas pesquisas. Sem isso o governador Tião Viana não será doido em insistir na sua manutenção, ainda que seja ele o preferido, a pessoa que queria ver lhe suceder.
Decisões madurecidas
O deputado federal Major Rocha (PSDB) e o ex-deputado Márcio Bittar (PSDB), num ponto se afinam, chegaram à conclusão que um dos dois tem que espirrar e que isso não pode demorar.
Redundo em que
O que redundou de prático a decisão de alguns vereadores andarem de ônibus uma semana? O preço da passagem vai baixar? A frota será renovada? Como nada disso aconteceu foi tudo um mero e velho jogo de cena para aparecer na mídia.
Um carnaval gospel
É basicamente em que se transformou a “Marcha para Jesus”, com direito a cada igreja levar seu grupo uniformizado, a trio elétrico tocando e puxando uma multidão dançante e os políticos aparecendo no evento para tentar tirar uma casquinha política. Oração? Pouco. A diferença para o carnaval normal é que na “Marcha” não tem despudor, mas respeito. Só.
Momento “quero voto”
A Marcha também teve o seu momento “eu quero voto”, em que políticos abraçavam um aqui, outro acolá, faziam acenos, outros se ajoelhavam, faziam fotos, davam adeuzinhos, numa mistura do religioso com o profano da política partidária. A simbiose religião-política virou marca registrada, no Acre.
Melhor restaurar
O Museu da Borracha está praticamente abandonado. Se é para transformar as dependências do ex-colégio META num Museu para não ter cuidado com as peças históricas, melhor esquecer a iniciativa. Que se restaure o local e se preserve para encontros culturais e outras atividades.
Vetada no PDT
O deputado Heitor Junior (PDT) veta a entrada de qualquer político com mandato na chapa de deputado estadual do PDT. A deputada Maria Antonia (PROS), por exemplo, não conseguiu se filiar. O argumento é que uma chapa com muitos deputados afasta os outros candidatos.
Abrindo o caminho
Reunindo com os dirigentes dos partidos nanicos, ampliando alianças, o deputado Ney Amorim (PT) vai sedimentando o seu espaço para ser o segundo nome do Senado na chapa petista.
Chapa da oposição
Flaviano Melo, Jésica Sales, Luiz Gonzaga, Antonia Lúcia, Alan Rick, são alguns dos nomes postos até aqui, que disputarão vagas para a Câmara Federal pela oposição.
Chapão da FPA
Raimundo Angelim, Sibá Machado, Perpétua Almeida, Léo de Brito, Eber Machado, são os candidatos de maior potencial dentro do FPA para disputar mandatos de deputado federal.
Um nome de importância
Fala-se muito numa candidatura a Senador do advogado Sanderson Moura pelo REDE SUSTENTABILIDADE. A política não precisa de simplesmente caras novas, precisa de caras novas competentes e com outra visão do que é a política. O Sanderson é um bom novo nome.
Lei da sobrevivência
Esta questão da oposição ter cinco nomes querendo disputar o Senado não é nenhuma coisa do outro mundo. No meado do próximo ano as pesquisas farão a seleção natural. E os que se sentirem que não terão chance, naturalmente, procurarão sair para outras áreas.
Faça doação de órgão
Autorizar a doação de órgãos é salvar vidas. Pense sempre nisso antes de uma negativa.
Uma entrevista sob a ótica petista
Uma visão sob a ótica do petismo. Assim foi a entrevista da doce, bela e recatada vice-governadora Nazaré Araújo. Por isso respeito, mas não concordo com seu foco de ver a política nacional e o seu partido. Eleição antecipada, por exemplo, não é constitucional. E fazer uma eleição agora não resolveria nada, o novo governante teria que governar com o falido sistema eleitoral e negociar a troca de cargos por votos, com 30 partidos, para aprovar algo no Senado ou Câmara Federal. Sem uma constituinte para fazer uma profunda reforma política não muda nada.
É cedo para tanta confusão e comemorações
Em política 24 horas é um tempo longo e que pode mudar tudo. Quanto mais estando há mais de 1 ano para a eleição de governador e senador. Pesquisa longe da eleição é pesquisar o vazio, como diz o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. É muito cedo, pois, para um candidato ao Senado ou ao Governo desfraldar a bandeira do favoritismo, porque não se sabe nem se os nomes dos quais se fala como candidaturas aos cargos majoritárias irão se confirmar. Por isso, senhores, menos confusão e menos comemoração, com base no resultado das pesquisas. O jogo de verdade só vai começar a partir do próximo ano. Fora isso é ilusão.
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