O diretor-presidente da Emurb, Edson Rigaud Viana, aproveitou a maior parte de seu tempo na sessão da Câmara de Vereadores nesta quarta-feira, 03, para falar em “filosofia de trabalho”, porém não conseguiu, apesar da boa oratória e capacidade de convencimento, evitar perguntas constrangedoras dos jornalistas sobre seu antecessor Jakson Marinheiro e o rombo de R$ 38 milhões na Empresa, alvo da Operação Midas em setembro do ano passado.
Ao ser indagado se considera Jakson culpado pelo rombo na Emurb, Viana respondeu: “quem vai dizer se ele é inocente ou culpado é o Judiciário. Eu não considero que esteja substituindo um inocente ou culpado”. Ele também completou que defende o direito ao contraditório e repetiu à imprensa que não fez defesa ao ex-diretor da Emurb.
Sobre a prisão de Jakson, Edson Viana afirmou que “certamente o Ministério Público estava fundado em algum requisito técnico. Se a Justiça acolheu alguma coisa certamente há alguma coisa. Eu não conheço o inquérito”.
Depois de dizer que seu antecessor precisa do amplo direito de defesa e que não tem conhecimento de desvios ou “roubos” na gestão de Marinheiro, o atual diretor-presidente da Emurb disse, ao responder sobre a gestão do ex-diretor, que a “concepção de gestão é absolutamente diferente da que era aplicada por ele (Jakson Marinheiro)”.
Ele também disse desconhecer uma espécie de “pacto” da gestão de Marcus Viana para blindar Jakson Marinheiro.
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