Aprovada pelos sete vereadores da base de sustentação do governo, a CPI acusa o vereador de ter não ter agido de acordo com a Lei ao não fornecer informações sobre gastos da Câmara, mesmo não tendo transcorrido o prazo legal para o atendimento da demanda.
Segundo o vereador Celso Freitas de Oliveira (PSDB), o processo nada mais é que uma retaliação política por parte da bancada de sustentação do prefeito por conta das atividades do bloco de oposição.
“Houve um pedido de informações ao presidente, mas mesmo sem ter transcorrido os 30 dias previstos em lei para a resposta, deram como não atendido e abriram a CPI. E o interessante está na composição da bancada de sustentação, pois até a eleição da mesa diretora, o prefeito tinha somente um vereador do seu partido, mas agora é defendido por sete”, disse o vereador tucano.
Com a publicação da Resolução da Câmara, na próxima sessão a comissão será instalada e o presidente da casa afastado. “Temos ciência de não haver qualquer ilegalidade e vamos provar na comissão, mas como o julgamento é político e com base em uma suposta ‘quebra de decoro’, podem fazer qualquer coisa com os votos que possuem, inclusive condenar um inocente”, destacou o vereador Celso.
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