“A igreja orienta que os católicos vivam a Semana Santa com muita sobriedade, que significa comer menos, inclusive, se possível evitar de comer, fazendo jejum, seja de carne, seja de peixe. Ou pelo menos comer algo mais sóbrio, sem gastar muito dinheiro. E o dinheiro que a pessoa poupar, economizar possa ser distribuído para o mais necessitados. Eu pessoalmente não vou comer carne porque fui acostumado assim para respeitar o sofrimento de Jesus que derramou a sua carne, o seu sangue para a nossa salvação. Eu fui acostumado assim e muitos católicos continuam assim deixando de comer carne. Na realidade, a igreja católica sempre orientou a não comer carne.”
Para o líder espiritual, as pessoas estão muito materialistas e precisam, ao menos na Semana Santa, aproveitar para se desapegar das coisas materiais.
Apesar de alguns católicos deixarem de comer carne vermelha nas quartas e sexta-feiras da Quaresma, período entre a quarta-feira de cinzas e o domingo de Páscoa, Massimo Lombardi recorda que a igreja não considera pecado desobedecer a tradição e diz que a prioridade deve ser o andar no espírito.
“A minha preocupação, hoje, nesse mundo consumista, é que as pessoas compram um peixe tão caro, mas tão caro, que os gastos com o peixe é mais que aquele pedacinho de carne. Às vezes você toma uma lei ao pé da letra e vai acabando arruinando o espírito da lei. O princípio básico é a sobriedade e um pouco de jejum”, completa.
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