Desaparecido desde o dia 27 de março, o estudante Bruno Borges utilizou oito meios diferentes de criptografia para codificar 14 dos livros encontrados em seu quarto. A irmã de Bruno, Gabriela Borges, e um amigo especialista em informática estão traduzindo os textos. Um livro já está completamente decodificado, informou Gabriela.
O fato de Bruno ter utilizado vários sistemas de códigos enriquece sua obra e isso amplificou a rechaça da família de que o método de Bruno seja “pobre”. Um hacker anunciou há uma semana ter traduzido um trecho dos livros utilizando os sinais contidos no Manual do Escoteiro Mirim, o que fez dobrar a venda do livreto em todo o País.
O livro traduzido, segundo Gabriela, ensina como as pessoas alcançarem conhecimento.
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