A Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam), ligado à Igreja Católica na Amazônia brasileira, divulgou nesta terça-feira, 4,a carta compromisso dos participantes do Seminário Laudato Si que aconteceu no final de março em Cruzeiro do Sul com 126 participantes do Acre e Amazonas. A carta faz duras críticas ao modelo de desenvolvimento implantado no Acre a partir da política de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) –a economia de baixo carbono. “Como podemos tirar o sustento sem poder roçar, caçar ou pescar? Apontamos a ausência de clareza nesses projetos, os quais nos causam insegurança pela falta de regularização fundiária”, questionam os religiosos.
A carta cita também a possibilidade de extração de gás xisto no Vale do Juruá, algo ameaçador para ribeirinhos e índios. “Em relação à exploração de petróleo e gás no Vale do Juruá, a venda do Bloco AC-T8 para a Petrobras em 2013 constitui-se como verdadeira ameaça. Esta atividade, e principalmente a extração de gás ou petróleo não convencionais (fracking), podem contaminar o solo e a água e afetar a vida das comunidades, assim como as demais formas de vida da floresta”, diz a carta. O Seminário Laudato Si também debateu questões como saneamento básico, tráfico de drogas, violência doméstica e a reforma previdenciária.
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