O ex-prefeito de Plácido de Castro, Roney Firmino, e o ex-pregoeiro do Município foram presos preventivamente na manhã desta quarta-feira, 05, pela Polícia Federal.
Ambos estariam descumprindo medidas cautelares impostas por decisão judicial proferida pelo Tribunal de Justiça do Estado do Acre, que os colocou em liberdade após terem sido presos preventivamente em 14 de setembro de 2016, durante a 2ª fase da Operação Labor.
O mandado de de prisão preventiva expedido pela Justiça e cumprido pelos agentes federais tem por objetivo interromper reiteradas tentativas de obstrução à instrução criminal.
O advogado de Roney Firmino, Júnior Feitosa, disse que “não houve obstrução nenhuma. Vamos entrar com habeas corpus porque não procede essa acusação. O que tem é ouvi falar, ouvi dizer”, acrescenta o advogado.
Roney Firmino ficou preso durante quase dois meses no Batalhão Ambiental, entre outubro e novembro do ano passado, em Rio Branco, acusado de participação em uma organização criminosa que supostamente fraudava licitações no estado, segundo a PF.
Na mesma época também foram presos, sob a mesma acusação, Rivelino Mota, à época prefeito de Santa Rosa, e Tonheiro, então prefeito do Bujari.
De acordo com denúncia policial, eles pagavam funcionários fantasmas e atuavam em parceria com empresários através do uso de notas frias.
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