Doria, a grande surpresa da política
Pesquisa do Instituto Paraná publicada no portal da VEJA mostra que o prefeito João Doria (PSDB) deixaria o ex-presidente Lula (PT) no chinelo numa disputa pela presidência no maior colégio eleitoral do País, São Paulo. Doria surge com 26.3% contra 14.5 de Lula. Em outro confronto, com Geraldo Alckmin (PSDB), lula também perderia. Alckmin tem 24.6% contra 15.2% do Lula.
Outra surpresa
O deputado federal Jair Bolsonaro é outra grande surpresa desta pesquisa. Numa das simulações,perde por décimos para o ex-presidente Lula (PT). O Lula aparece com 14.5 e Bolsonaro com 13.6%. Marina Silva (REDE) e Joaquim Barbosa oscilam nas simulações entre 8% e 12%. A decepção é o senador Aécio Neves (PSDB), muito mal avaliado.
Não duvido de nada
Ninguém acreditava que o Donald Trump fosse eleito presidente do EUA. Tem muita gente duvidando da candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro. Eu não duvido de nada. Em todas as pesquisas aparece colado nos líderes e tende crescer. Assim será o João Doria (PSDB) se também for candidato à presidência.
Somente se não quiser
O prefeito Marcus Alexandre, é unanimidade dentro da FPA para a disputa do governo estadual no próximo ano. Só não disputará se não quiser. Se fizer uma avaliação das pesquisas e sentir de que pode perder a prefeitura e o governo, o que lhe deixaria 4 anos fora do poder.
Espectador privilegiado
Todos os caminhos levam a que Marcus Alexandre passará 2017, mantendo seu pique de trabalho, e, principalmente, observando as pesquisas que serão publicadas, antes de falar sobre ser ou não candidato a governador no próximo ano. Tem se mostrado cauteloso.
Com todo respeito, mas é outro quadro
Uma coisa é ter derrotado a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) para a PMRB, abandonada por grande parte dos aliados na campanha, e a outra será pegar de proa o senador Gladson Cameli (PP) bem avaliado e com a oposição unida ao seu redor, pela expectativa de poder.
Fim da lua de mel
A prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, emplacou 90 dias de administração sem um desvio e fazendo o que é possível em época invernosa. Mas, com a chegada do verão acaba a fase de lua de mel com a população, pois passará a ser cobrada pelas promessas de transformar a cidade e, terá que fazer muito mais do que o feijão com arroz que tem feito até aqui. É pouco.
Papel importante
Feijó e Tarauacá garantiram a vitória do Tião Viana na última eleição. As suas prefeituras estavam com o PT. Hoje, estão com partidos de oposição. O trabalho desses prefeitos, como chegarão em popularidade em 2018, terá influência na briga pelo governo no próximo ano.
Pinta de campanha
Para qualquer mediano observador o deputado federal Moisés Diniz (PCdoB) está em campanha, as suas atividades estão sendo mais populares que na tribuna da Câmara Federal. Mas não parece que, não deve deixar o PCdoB, isso não ajudaria em nada numa eleição.
Dilema político
Ser candidato a deputado federal pelo PCdoB, com a ex-deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) no páreo, isso só teria sentido se acabasse a coligação proporcional e o PCdoB tivesse que sair de chapa própria para a Câmara Federal. Este é o dilema do Moisés Diniz (PCdoB).
Nenhuma chance
Uma figura importante do PT, descartou em conversa recente, qualquer possibilidade da Delegada Carla Brito (PSB) ser a vice numa possível chapa encabeçada pelo prefeito Marcus Alexandre ao governo, representando o Juruá. “Nenhuma chance, nem do Juruá é”, pontuou.
Tremenda conversa fiada
Esta história de que, candidato a vice-governador tem de vir do Juruá é conversa furada. Márcio Bittar (PSDB) tinha a deputada Antonia Sales (PMDB) de vice e perdeu a eleição. Jorge Viana (PT) tinha Binho Marques (PT), que mal conhecia o Juruá, de vice, e ganhou. Não se vota pensando ou olhando para o vice, se vota no perfil do candidato a governador.
Conversa de trancoso
Parem com a conversa fiada que o “Conselho Político” da FPA definirá o nome do candidato a governador em um debate. É uma piada! Conversa fiada! Os partidos nanicos são meros puxadinhos do PT. Quem dá as cartas são Tião Viana, Jorge Viana e Marcus Alexandre. O mesmo acontece na oposição, onde os dirigentes dão o tom. Me poupe deste tipo de conversa de trancoso.
No momento oportuno se pegam
Ver os candidatos ao Senado todos perfilados em recente reunião da oposição é uma unidade aparente. No momento em que começar a briga para saber quem ocupará as duas candidaturas para o Senado, acabará o armistício. São cinco nomes para duas vagas.
Para mostrar força
O senador Sérgio Petecão (PSD) trabalha para reunir no grande encontro previsto para o dia 15 de abril na Fazenda “Boi Cagão”, mil militantes do partido, vindos de Marechal Taumaturgo à Assis Brasil. O PSD tem sido um dos partidos da oposição que mais tem crescido, em todo Acre.
Não adianta ficar fugindo
O presidente do PSL, Pedro Longo, que é um ex-Juiz de Direito, deveria aconselhar o vereador Carlos Juruna (PSL), com prisão decretada, que se entregasse, porque não ficará escondido eternamente. E não será foragido que será beneficiado por uma decisão do STJ.
Acabou com o discurso
Com a condenação a 15 anos de prisão do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) acaba a invenção de que o Juiz Sérgio Moro só foca em dirigentes do PT, como o presidente Lula.
Chapa da pesada
Juntando os deputados Jonas Lima (PT), Daniel Zen (PT), Lourival Marques (PT) e Leila Galvão (PT), com os secretários estaduais e vereadores que serão candidatos, o PT terá uma chapa muito competitiva para a Assembléia Legislativa. Os atuais deputados são favoritos. Estão no poder.
Ainda nem pipocou
Vão sobrar bem poucos dos prefeitos que antecederam os atuais que poderão ser candidatos a qualquer cargo eletivo em 2018. Ninguém vá se admirar se pelo menos três deles forem presos. A coluna vinha alertando que, os tempos são outros e não se faz mais nada escondido.
Dobradinha
Aliados do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) defendem que saia candidato a senador, num acordo com o ex-prefeito Vagner Sales, pelo qual apoiaria a reeleição da deputada federal Jéssica Sales (PMDB). A ex-deputada Antonia Sales (PMDB) tem luz própria para voltar à Aleac.
Baque grande
Este corte no orçamento federal terá influência direta nos estados, principalmente, no Acre, que depende quase exclusivamente dos repasses constitucionais como o FPE. O próximo governador do Acre se prepare para receber um Estado quebrado pela conjuntura econômica.
Continua sonhadora
A ex-ministra Marina Silva não muda o discurso piegas de antecipar a eleição. Foi o que se viu na sua última entrevista. Mudar o presidente com o atual Congresso seria o mesmo que trocar seis por meia dúzia, mesmo que ela ganhasse a eleição. Sem uma reforma política profunda qualquer presidente permanecerá refém dos trinta partidos existentes.
Temer cumprirá o mandato
Esqueçam a decisão final do TSE sobre a chapa Dilma-Temer acontecer antes de 2018, todos os juristas que se pronunciaram sobre o assunto não vêem possibilidade do presidente Michel Temer não concluir o mandato. Quem quiser ser presidente que, espere o próximo ano.
As verdadeiras pedras do PRB
Vamos colocar as pedras do PRB no seu devido lugar. O deputado federal Alan Rick (PRB) é apenas o presidente do diretório regional, mas quem detém a militância e quem domina mesmo o partido é o grupo da deputada Juliana Rodrigues (PRB) e do vereador Manuel Marcos (PRB). O PRB é um partido umbilicalmente ligado à Igreja Universal, de onde o vereador Marcos é Pastor e a deputada Juliana integrante da cúpula religiosa. O Alan é da Igreja Batista do Bosque. Tanto as coisas funcionam assim que, quando assumiu a presidência regional, Alan tentou indicar nomes para instâncias partidárias, como a presidência do diretório municipal de Rio Branco e não conseguiu. Por tudo isso, o PRB, dificilmente, sairá da FPA para a oposição. E também não vejo o Alan com cara de oposição. Vai indicar o futuro secretário municipal de Ciência e Tecnologia, o Mafran Oliveira. A nova secretaria criada tem trinta cargos.
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