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Dia da mulher, dia do amor, do amar, do dar e receber sem nada pedir

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Charlene Carvalho

Então hoje é o Dia Internacional da Mulher. Há várias formas de homenageá-las. Todas muito justas e dignas. No meu caso, olho sempre pros meus referenciais: minha mãe, minha irmã, minhas tias, minhas primas, minhas amigas e as pastoras que Deus colocou na minha vida. Mulheres fortes, sábias, vasos preciosos. Gratidão é o sentimento que trago no coração. Por cada uma delas.


A Bíblia diz em Provérbios 31-10: “Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor em muito ultrapassa os das mais finas jóias!”. Gosto desse texto. Para mim, que nasci e cresci em meio a grandes mulheres de Deus, todas virtuosas, sempre que ouço ou leio provérbios, lembro-me que elas existem de verdade. Não são meras figuras de linguagem.


E no mês da mulher, eis que meu coração anda a queimar por esse texto que Paulo Sampaio (o pai) leu no culto de domingo de manhã na Igreja Batista do Bosque: “Portanto, minha filha, não tenhais medo: far-te-ei tudo quanto me pedires, pois todos os habitantes desta cidade sabem que és uma mulher virtuosa” (Rute 3:11). É o texto do primeiro encontro de Ruth e Boaz, uma das mais belas histórias de amor verdadeiro que conheço.


O amor de Boaz e Rute sempre tocou profundamente meu coração. Talvez porque esse seja o amor de Deus por nós. E quando olho para cada uma dessas mulheres que escolhi para homenagear no Dia Internacional da Mulher aqui na coluna, vejo a expressão real desse amor de Deus por cada uma delas.


Seja no rosto da minha mãe, D. Marlene, da minha irmã Sarah, da minha cunhada Laura Caroline, das minhas amigas da vida, Raquel, Shirlei, Marcela, Adma e Andréia, da minha líder, “tia” Raimunda Alves, da Euzani Miranda, da melhor amiga-irmã que Deus poderia me dar, Nilzete de Sá Sampaio, ou na doçura de Iracema, Kinha Oliveira, pastora Fátima Batistela, Xanda Albuquerque, minha loira linda, pastora Valéria Marques e das meninas missionárias Karol Campos, Rúbia Lima, Katrinny e  Elisa Freitas.


O mesmo amor que vejo no semblante das irmãs Mirla e Milvia, que vai muito além dos velhos bancos de madeira da antiga igrejinha da torre, da turma boa que conheci graças ao trabalho, ao lado de Michele Miranda, Manu, Zuleida, Milieni e Jackie e das impossíveis Rachel, Andréa, Jane e Taty, com quem tento marcar, sem sucesso, um amigo secreto desde 2012.


A elas e a todas as mulheres que não citei, feliz dia, que para nós, sempre será todo dia!!



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