Viver com o diagnóstico de um câncer não é fácil. Há quem diga que isso já está pré-determinado à vida de quem passa por esse grande desafio. Dores, quimioterapia, instabilidade psicológica. A dor da família e a vontade de estar livre da doença para viver uma vida saudável e com qualidade.
Mas em todo esse processo, um dos momentos mais marcantes talvez não seja o da dor, mas aquele em que se sabe da cura. É a hora em que a vontade de gritar para todos toma conta da alma. Evelyn Oliveira, de 22 anos, que sofreu com a leucemia, quem o diga. Quando soube que o tratamento deu certo, e a doença regrediu, foi para as redes sociais compartilhar a alegria que sentia.
“Fui ao médico clínico e ele passou um hemograma pra fazer, fui no laboratório, e fiz. O laboratório me ligou 2 horas depois da coleta pedindo que eu procurasse um hematologista [especialista em sangue]. Ele passou 50 milhões de exame e suspeitava de Lupus. Comecei o tratamento pro tal Lupus. Várias medicações que só acabam me agredindo mais”, conta a jovem.
Agora, mais de um ano após descobrir a doença, Evelyn comemora que a medula, doada pelo irmão, 100% compatível com ela, foi a arma que deu a ela a chance de se curar e avançar no tratamento. Não por acaso, ela já se prepara para voltar para casa, e dispara: “não vai demorar”. A estudante conta também qual era a rotina no hospital paulista onde se internou.
“Vim para São Paulo em junho, fiquei um mês no [Hospital das Clínicas] fazendo exames, transfundindo uma bolsa de sangue a cada 2 dias e de cadeira de rodas, porque já não andava mais. O meu caso era super grave e avançado, eu não aguentaria mais 1 mês o sem transplante. Pela honra e glória de Deus meu (…) meu irmão foi 100% compatível”, completa.
Mas quando tudo parecia melhorar, Evelyn teve uma recaída, e o transplante já não estava ajudando tanto assim. Foi quando a médica propôs que ela conseguisse um outro doador, ou voltasse para casa e apenas aguardasse o avanço da doença. Crendo em Deus, conta, em dois dias a doença avançou para uma leucemia, e o que parecia o pior, chegou com a oportunidade da cura.
Dois dias após a recaída da doença, ela progrediu pra Leucemia Mieloide Aguda. “O que salvou a minha vida. Mas fiz um protocolo de quimioterapia, minha medula reagiu. Entrei em remissão da leucemia e a medula do meu irmão permaneceu os 100%. Não seja preciso fazer outro transplante. Eu sou o milagre perfeito de Deus! Ele não me deixou na mão”, exclama.
Marcos Paulo Paz de Freitas, de 47 anos, foi agredido a golpes de ripa na…
Passo longe da fila do gargarejo do governador Gladson Cameli. Não estou entre a turma…
O médico e apresentador Fabrício Lemos exibiu no programa Médico 24 Horas que foi ao…
Nas últimas 24 horas, Cruzeiro do Sul registrou uma precipitação de 47,2 mm, equivalente a…
Faleceu na tarde desta segunda-feira, 25, o professor aposentado Constantino Cher Sarkis, aos 90 anos.…
O governador Gladson Cameli (PP) realizou na tarde desta segunda-feira, 25, a entrega da Colônia…