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O UFC do PSDB acreano ou dois bicudos não se beijam

O ditado de que dois bicudos não se beijam pode ser aplicado ao deputado federal Major Rocha (PSDB) e ao ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB). Não há lugar para ambos no PSDB. Esta nova acusação do Rocha de que Bittar continua fazendo “jogo sujo” ao ser o mentor de matérias na imprensa que buscam desmoralizar a direção regional e com elas montar um dossiê e entregar na direção nacional do PMDB, mostra que bato na tecla certa de que não há mais lugar para os dois no PSDB. Enquanto permanecerem será uma luta de UFC atrás da outra no ninho tucano. E mesmo porque ambos são candidatos a um mesmo cargo, que é ser senador. Quem vai ganhar o cabo-de-guerra não sei, mas sei que desgasta o PSDB. Um terá que deixar o PSDB, isso qualquer leigo em política pode antever.


Sem comentário
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) disse que não tem “nada a comentar” e não vai dar palanque ao deputado federal Major Rocha. Bittar fala desconhecer o alegado “dossiê”.


Sem definições
Não esperem nada mais que o senador Gladson Cameli (PP) reafirmar a sua candidatura ao governo. Em café da manhã com a porta aberta, não se decide nada. Por isso esqueçam que, saia algo de novo na reunião da oposição de segunda-feira, além do que foi publicado pela imprensa. Mesmo porque, quem vai decidir a regra do jogo serão os dirigentes dos partidos.


Vira uma torre de babel
O que se tem notado é que tem muita gente falando pelo senador Gladson Cameli (PP) como se fosse o seu “porta-voz”, isso é muito ruim para uma candidatura majoritária, vira Torre de Babel. Tem que definir que ninguém fala por ele ou então outorga essa missão para alguém.


Ganhou salvaguarda
No comentário sobre a prisão do vereador Juruna (PSL) disse que o único argumento que poderia impedir a cassação do seu mandato, seria conseguir o Habeas-Corpus que impetrou. Como foi concedido e seu caso está em grau recursal, a sua cassação agora seria temerária.


Um fato a se observar
Fica difícil se montar a partir da concessão do Habeas Corpus, uma Comissão de Ética para iniciar um processo de cassação do vereador Juruna (PSL). Por prudência a mesa diretora deve esperar o desfecho dos recursos impetrado pelo Juruna. Não há razão para o açodamento.


Não agradou
Ficou claro que, não agradou aos demais partidos de oposição a formação do bloco PSD-PSDB que, tem como cabeças o senador Sérgio Petecão (PSD) e o deputado federal Major Rocha (PSDB). É uma aliança que os coloca de protagonistas nas escolhas dos candidatos majoritários


Virou unanimidade
Com o político ligado à FPA que converso é unanimidade de que o candidato ao governo deve ser o prefeito Marcus Alexandre (PT). Pode chegar a uma pressão em 2018 que, não terá como refugar sua candidatura, mesmo sendo de risco, porque a oposição tem um bom candidato.


Apenas mal divulgada
A bela e recatada vice-governadora Nazaré Araújo (PT) é uma vice ideal a qualquer governante, porque nunca cria problemas ao titular do cargo. Pesa contra ela, apenas ter os seus atos mal divulgados. E em política, quem quer dar passos à frente, tem de aparecer.


Não se posiciona
Tenho informação privilegiada de que, o PT não se posicionará sobre o segundo nome para o Senado antes de saber se a oposição sairá com dois ou mais candidatos a senador. O deputado Ney Amorim (PT) é o que mais congrega dentro da FPA para essa indicação.


Difícil bancar
Com a alagação que sofreu Cruzeiro do Sul ficaria mesmo difícil para o prefeito Ilderlei Cordeiro (PMDB) bancar os custos do carnaval popular. É um argumento bem plausível.


Dois bons exemplos
Os prefeitos de Brasiléia e Senador Guiomard, Fernanda Hassem e André Maia, respectivamente, deram bons exemplos de como não frustrar a realização da maior festa do calendário brasileiro, o carnaval. Deu condições e a iniciativa privada bancará os custos.


 Perdendo espaço
O deputado federal César Messias (PSB) perdeu o lugar de maior liderança do Juruá. Na sua frente estão o senador Gladson Cameli (PP) e o ex-prefeito Vagner Sales (PMDB). Todos os últimos três candidatos do César a prefeito de Cruzeiro do Sul foram derrotados.


Contra candidatura nata
O ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) está defendendo de que todos os nomes ao Senado sejam submetidos a rodadas de pesquisas, com os dois mais votados sendo os candidatos a senadores. É contrário a que o senador Sérgio Petecão (PSD) seja candidato nato.


As pedras na mesa
O deputado federal Major Rocha (PSDB) defende a candidatura nata do senador Sérgio Petecão (PSD) ao Senado, e que só haja pesquisa para escolher quem disputará a segunda vaga. Tião Bocalon (DEM) e Márcio Bittar (PSDB) são contra. Falta o Vagner Sales (PMDB) falar.


Aprendam ler pesquisas
A pesquisa para cargo majoritário não deve ser lida apenas pela popularidade alcançada pelo candidato, mas pelo seu grau de rejeição. Quem tem rejeição alta a tendência é ser engolido.


Briga de família
O ex-deputado Gilberto Diniz anda acusando o primo e deputado Gehlen Diniz (PP) de estar cooptando os seus apoiadores. É uma briga antiga. Como são parentes: que se entendam.


Não vai abrir mão
A informação vem de fonte muito boa: com Vagner Sales ou com Flaviano Melo, o PMDB terá candidato a senador em 2018. O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) já se posicionou a este respeito. Por tudo isso é que, acho que chegar a duas candidaturas ao Senado é difícil.


É bom lembrar
É bom lembrar aos ocupantes de cargos públicos de confiança que, devem pensar duas vezes antes de optarem por candidaturas, porque terão que sair 6 meses antes da eleição. A não ser que consigam o “jeitinho” de ficarem recebendo por outras fontes, como o famoso caixa dois.


Encontro de Brasiléia
O bloco PSD-PSDB faz hoje a sua primeira reunião depois de formado. Será em Brasiléia, com dirigentes municipais de Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri, para afinarem o discurso sobre a eleição de 2018. Depois partirão para encontros nos demais municípios acreanos.


Fora da confusão
O deputado Nicolau Junior (PP) diz que, com o anúncio da autonomia do DNIT, no Acre, certamente as obras da BR-364 sairão do papel com maior celeridade, atendendo os anseios dos municípios ao longo do trajeto. Evita o debate com o deputado Luiz Gonzaga (PSDB).


Debate estéril
Na verdade vinha sendo um debate estéril este sobre o papel do DNIT. O deputado Nicolau Junior (PP) faz bem em não esticar a corda, pois, o que vai importar é que as obras comecem.


Uma possibilidade
O ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) terá que partir para formar numa coligação dentro da oposição, porque precisará estar forte em 2018, para não levar mais a rasteira que levou na última eleição municipal. O DEM ficar isolado o deixará fragilizado no debate majoritário.


Tomando corpo
Vários ministros já se pronunciaram contra e não vai demorar muito a ser derrubado no STF. O fórum privilegiado é uma espécie de anteparo que fere o axioma que todos são iguais perante a lei. Assim que o assunto suscitar um pronunciamento do STF, sua extinção e ponto faturado.


Colocando para correr
Mal virou Relator da Lava Jato, o Ministro Fachin começou a colocar em pauta os processos de políticos que estavam pendentes de decisão no pleno do STF.  Não é bom aos políticos que esperavam que, estes julgamentos não acontecessem antes da eleição de 2018.


Não são fatos esparsos
Estes novos atos de vandalismos contra carros de particulares e prédios públicos não podem ser postos fora do contexto dos ônibus que foram queimados na cidade. Não há como.


Não fica no PRB
O deputado André da Farmácia já pensa em deixar o PRB, onde entrou faz pouco tempo.


Chapa própria
O PDT terá dificuldade em montar uma chapa própria para deputado estadual. O deputado Heitor Junior (PDT) está certo ao defender que o partido não aceite a filiação de nenhum parlamentar, porque se tornaria mais difícil convencer alguém a ser candidato pelo PDT.


Uma chapa da pesada
Além dos deputados Daniel Zen, Jonas Lima, Leila Galvão e Lourival Marques, todos no mandato e com grupos políticos bem sedimentados, o PT poderá ter ainda como candidatos a deputado estadual: Jackson Ramos, Francimar Fernandes, Nil Figueiredo, Emylson Farias, Gemil Junior, Henri Nogueira, Manoel da CUT, entre outros. Uma chapa muito competitiva.


Assim funciona a democracia
O prefeito Marcus Alexandre já disse não ter nada a temer na investigação das relações contratuais entre a prefeitura de Rio Branco e as empresas do transporte coletivo. Tem político querendo ser mais real que o rei, ao ser contra que os vereadores exerçam o papel que as urnas lhes reservaram, o de serem fiscais dos atos municipais. O presidente Manoel Marcos (PRB) tem tido uma conduta exemplar de deixar correr tudo dentro do Regimento Interno e em nenhum momento ter procurado fazer manobras para evitar que a CEI tenha seu desfecho. Isso é muito bom porque é assim que funciona a democracia, com o debate sendo livre.


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