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Vereador José Carlos Juruna (PSL) se apresentou na Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre

O vereador José Carlos Juruna (PSL) se apresentou na Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, na Via Verde, na tarde desta quarta-feira, 15, acompanhando do presidente da Câmara, Manuel Marcos (PRB).


Após se apresentar à Justiça, ele foi conduzido ao quartel do Batalhão da Polícia Ambiental.


O advogado Valdir Perazzo, que atua na defesa do vereador Juruna (PSL), impetrou um habeas corpus junto ao Superior Tribunal de Justiça pedindo a suspensão do mandado de prisão expedido pela Justiça do Acre.


Juruna foi condenado por crimes como peculato e tráfico de influência. Na manhã desta quarta-feira, 15, policiais civis estiveram na Casa para cumprir o mandado, mas o vereador fugiu pelas portas do fundo da Câmara minutos antes da equipe da Polícia Civil chegar.


“Nós estamos protocolando o HC. Uma prisão que não tem menor cabimento, desnecessária. Já foi interposto os embargos declaratórios com efeitos modificativos. Achamos que foi uma medida um tanto precipitada e com a graça de Deus e respaldados no Direito nós vamos resolver”, disse o advogado.



“Confiantes que no Superior Tribunal de Justiça nós vamos obter uma liminar. Afinal de contas ele é um parlamentar e não tem o menor sentido um constrangimento desnecessário. É uma medida que pode ser tranquilamente revertida.”


Juruna é acusado, entre outras coisas, de receber propina para ajudar em vendas ilegais de lotes do complexo de camelôs da capital. O vereador, que é presidente do sindicato da categoria, chegava a cobrar R$ 400 de cada um dos que tinham interesse em comprar pontos comerciais naquela região.


“Não há nenhum fato concreto que possa ser atribuído ao Juruna”, refuta a defesa do parlamentar.


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