Ainda não há um levantamento preciso sobre quantos imóveis foram tragados pelas águas ou danificados pela enchente.
Segundo fontes da prefeitura, enquanto não houver uma ação definitiva por parte do poder público municipal, a alternativa será oferecer aluguel social aos sem-teto.
Maria Vanusa Feitosa de Lima, 17, foi uma das vítimas da alagação. Sua casa, que ficava às margens do Rio Juruá, no bairro Liberdade, foi levada pela correnteza. “Só conseguimos salvar duas cadeiras”, conta ela.
Alojada no Ginásio Poliesportivo Alainton Negreiros junto com o marido e o filho de um ano e sete meses, ela diz não saber o que fazer.
Maria e o marido receberam doações de roupas, mas lamenta não ter mais os poucos móveis que o casal conseguiu comprar com dificuldade.
Próximo ao local onde morava, o casal mantém uma roça com plantio de macaxeira e milho.
Ela falou à reportagem do ac24horas com a desesperança estampada no rosto.
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