O vereador Clésio Moreira (PSDB) tem até aqui sido o único impasse para que a oposição dê entrada num pedido de criação de uma Comissão Especial de Inquérito na Câmara Municipal de Rio Branco, para investigar os aditivos contratuais entre a prefeitura da capital e as empresas de transporte coletivo. Tem refugado e arranjado as mais variadas desculpas. Contrariou até o presidente do PSDB, deputado federal Major Rocha (PSDB), a quem tinha prometido assinar e não cumpriu. A oposição só tem cinco assinaturas. A assinatura do vereador Clésio (foto) é essencial para dar entrada na peça na mesa diretora. Sem ela a CEI morre na casca do ovo. O mais surreal nisso tudo é que o vereador Emerson Jarude (PSL), que é da FPA, assinou, e o Clésio (foto), que é da oposição recusa-se a rubricar o documento, preferindo continuar no seu sereno vôo vermelho, que tanto agrada ao prefeito Marcus Alexandre (PT). Até quando vai continuar a brincadeira de esconde-esconde no ninho tucano?
Virou uma interminável novela mexicana
O deputado federal Major Rocha (PSDB) ligou ontem para garantir que o impasse não continuará: “vou mandar o partido fechar questão a favor da CEI e ele terá de assinar, pois, pessoalmente vou me envolver na questão”. Está parecendo uma novela mexicana, sem fim.
É bom nem tentar
Conheço um pouco o deputado federal Major Rocha (PSDB). É bom o vereador Clésio Moreira (PSDB) não testar muito a sua paciência. Ou o PSDB ficará pequeno para ambos.
Uma questão simples
Tudo indica que o vereador Clésio Moreira (PSDB) não quer fazer oposição ao prefeito. A sua atitude de ficar postergando assinar a CEI diz isso. Porque não deixa o PSDB, amigavelmente?
A hipocrisia domina a política
Todos se lembram do episódio aético em que a ex-presidente Dilma tentou nomear o ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil, para lhe livrar de ser julgado pelo Juiz Sérgio Moro. A oposição, com razão, bateu firme contra a medida. Eis que, agora, o presidente Michel Temer usa da mesma imoral manobra e nomeia Moreira Franco para um ministério, também para lhe deixar longe do Moro. E achando tudo a coisa mais normal do mundo. Dá para acreditar em quem na classe política? Velha história: é tudo farinha do mesmo saco.
Processo de consultas
O deputado federal Moisés Diniz (PCdoB) está em processo de consultas aos amigos sobre a decisão de sair do PCdoB e disputar uma vaga na Câmara Federal, em 2018, possivelmente, no PDT. Moisés sabe que no PCdoB será atropelado pela candidatura da Perpétua Almeida.
Talhado para o cargo
Neste pouco tempo que o deputado federal Moisés Diniz (PCdoB) está exercendo o mandato já justificou plenamente os votos que recebeu. Tem cumprido um mandato com visibilidade.
Exemplo recente
Há um exemplo recente em que a cúpula do PCdoB jogou pesado para eleger Eduardo Farias (PCdoB) a vereador, e implodiu a candidatura do vereador Fernando Martins (PCdoB). Se ficar no PCdoB, a chance do deputado federal Moisés Diniz ganhar fica bem diminuta. Ele sabe.
“Comigo é na porrada”
A eleição da FAMAC não foi na base da flor e do amor. O secretário municipal Manoel Lima chamou o presidente da Associação dos Moradores do Chico Mendes, Frank, que apoiava a chapa não oficial para a presidência, a saírem na “porrada”. Lima chamou, mas não foi.
É o que dá
Eleição de Associação de Moradores não é para esquemas de prefeitura e governo apoiar candidaturas, porque deturpa o movimento. A questão é que no Acre quem está no poder costuma se meter até em campeonato de dominó. O movimento comunitário tem de ser livre.
Ação da bancada federal
A ação da vinda do ministro Helder Barbalho para ver de perto o estrago da enchente em Tarauacá e Cruzeiro do Sul foi um esforço conjunto da bancada federal. Por isso não fala a verdade o parlamentar que aparece na rede social querendo ser o único pai da criança.
Vira peça de humor
Esta briga de egos de parlamentares federais para mostrar um prestígio que não possuem é no máximo uma peça cômica. Eu pelo menos me divirto e não dou espaço para o carnaval de bumbo furado. Conheço os caciques desta aldeia como poucos no jornalismo.
Não tem que dar dinheiro
Os governos do PT – todos, sem exceção – foram responsáveis pelo fim dos carnavais tradicionais dos clubes, com a criação do “Carnaval Popular”, que bancavam tudo. Veio a crise econômica e agora nem carnaval de rua e nem de clube. Nunca deveriam ter se metido no carnaval, que tem de ser bancado pela iniciativa privada. Foram os Midas ao contrário.
Golpe duro
A ação da Polícia Federal foi um golpe duro no crime organizado, porque atingiu a parte financeira, que mantém os integrantes da quadrilha com estrutura para as empreitadas criminosas. Faltou fornecer os nomes dos presos e as fotos para a sociedade conhecer.
Mesmo pique
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) mantém o mesmo pique de campanha, com seu programa de levar as ações do seu gabinete nos bairros. Desta vez a eleição dentro do PMDB por vagas na Assembléia Legislativa será mais brigada, porque terá fortes concorrentes.
Mas é uma boa parlamentar
A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) tem as suas escorregadas, mas é sim uma boa parlamentar e cumpre o seu papel de fazer oposição ao governo. Não integra a bancada dos mudinhos da Aleac.
Preciso muito cuidado
As assessorias de comunicação das prefeituras de Tarauacá e Cruzeiro do Sul devem mostrar a realidade. Quando se divulga que o governador ou o ministro dará milhões de reais como ajuda, não significa que o dinheiro está em caixa. Há todo um ritual de projetos para liberar.
Imagem de montados na grana
É que se não houver a devida a explicação a população pensará que os prefeitos estão montados na grana e começam a surgir cobranças e a se levantar suspeições infundadas.
Um nome acima de suspeitas
O advogado Sanderson Moura não é um bom nome para a disputa de cargos majoritários, como na eleição para as duas vagas de senadores pelo Acre. O Sanderson é um excelente nome, por não ter a capa do vício político e é um quadro extremamente qualificado.
Olho do furacão
A questão não reside na qualidade da sua candidatura ao Senado, mas reside no fato de que nenhum dos cinco candidatos que já se manifestaram que querem disputar o Senado, num ato altruístico, tende a abrir mão da candidatura. O Sanderson está entrando no olho do furacão.
PT pronto para a festa
A oposição só tem uma chance de fazer senador na próxima eleição: não lançar mais de uma candidatura. Se lançar os votos serão pulverizados e o PT fica com o caminho aberto para eleger dois senadores. Querem testar? Entrem com três ou quatro nomes pela oposição para ver.
É um nome forte
O senador Jorge Viana (PT) não vive mais o momento da “onda vermelha”. O PT vive a “onda da crista baixa. Só que é um ledo engano se pensar que será fácil de ser derrotado. Além de ter um nome palatável até fora do PT, tem a máquina do governo de dez prefeituras municipais.
Marca muito
O que marca muito no senador Jorge Viana (PT) é que encara o debate, a divergência de idéias, com naturalidade e não fica emburrado quando é contrariado, como alguns de seus correligionários de partido. Este é um ponto muito favorável na sua conduta.
Os partidos fazem os nomes
Há que se acabar com esta história de que se é do PT não presta ou se é da oposição não presta. Os nomes é que fazem os partidos. Existem canalhas, aproveitadores, malandros na oposição e no PT e aliados. Mas também existem políticos que são pessoas de bem dos dois lados.
Muito presente
Amigos de Cruzeiro do Sul e que não votaram no prefeito Ilderlei Cordeiro (PMDB) elogiam a sua ação durante a alagação que atingiu vários bairros da cidade. Levou o seu gabinete para dentro de um barco. Está sempre presente na remoção e atendimento às famílias.
Não é preciso
Não é necessário ser nenhum expert em política para afirmar que a ex-deputada Antonia Sales (PMDB) deverá vir, como sempre veio, eleita só com os votos do Juruá. Antonia hoje tem luz própria, não depende apenas dos votos do marido Vagner Sales para ela voltar á Aleac.
Uma bofetada na intolerância
O abraço do ex-presidente FHC no ex-presidente Lula, no momento de dor pela perda da esposa Marisa Letícia, foi como uma bofetada nos intolerantes, nos pobres de espírito, que comemoram sua morte e nos desatinados que atribuem esta morte aos adversários políticos. Quando as duas maiores lideranças políticas do Brasil, de ideologias antagônicas, esquecem as batalhas s travadas nas campanhas, dão uma mostra que a desumanidade não pode prevalecer, é para se fazer uma reflexão. Porque se prevalecer a mesquinharia não tem sentido se viver em sociedade, seria uma volta à Idade da Pedra. Que os imbecis que festejaram a passagem de dona Marisa e os que culpam os adversários políticos pela morte, façam um minuto de meditação e entendam de vez que a política jamais pode ser a extensão do sentimento do ódio, do rancor, da vingança, mas um simples debate de idéias.Que este abraço do ex-presidente Fernando Henrique no ex-presidente Lula seja um divisor de águas.
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