O ex-deputado Luiz Calixto, importante nome da oposição no Acre, disse não acreditar na demissão de 380 servidores irregulares do Estado, conforme recomenda o Ministério Público Estadual. O caso veio à tona esta semana após notícia veiculada no ac24horas.
Calixto lembra o caso dos “11 mil servidores” que ingressaram no Estado sem concurso e que nunca foram mandados embora pelo governo, que sempre “encontrou um remédio jurídico” para evitar as demissões.
“Há mais de uma década o governo enfrenta no STF uma Ação Direta de Inconstitucionalidade do Supremo Tribunal e a PGE, como todos os méritos, sempre encontrou um remédio jurídico para postergar a demissão de uma leva de servidores da administração direta. Ora, sem deméritos à recomendação do MPE esta nem se compara a inconstitucionalidade declarada pelo STF”, recorda Calixto, que também é economista.
Para o ex-deputado, “a imprensa e os deputados, principalmente os da oposição, caíram feitos patinhos tontos nessa desculpa esfarrapada do governo petista para demitir cerca de 380 funcionários da saúde”. “Se quisesse, o governador Tião Viana escalava seu exército de procuradores para questionar essa recomendação ministerial que pretende acabar com a vida de centenas de servidores com mais de décadas de bons serviços prestados ao Acre”, conclui.
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