O novo presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, vereador Manuel Marcos (PRB) elegeu-se num contexto em que teve votos da oposição e que, inclusive, integra a mesa diretora. Por isso tem que levar o seu mandato como presidente não da FPA, mas de todos os partidos que integram o Poder. Os debates devem ser deixados fluir sem interrupção da presidência e agir como um magistrado. Se agir de forma republicana sem querer inventar a roda tem tudo para dar certo no cargo. O Regimento Interno tem que ser seguido, o resto é deixar rolar a discussão política por mais exaltada que seja entre os vereadores. Se o presidente Manuel Marcos (foto) conduzir a presidência com total independência pode ter sucesso, se quiser ser um porta-voz da FPA e da PMRB, não conseguirá navegar em águas calmas, o contraditório é a essência da democracia. E por favor: não chegue ao fim da legislatura devolvendo reecursos à PMRB. O bom gestor não devolve recurso, quem devolve é porque não teve capacidade de gerir.
Não deve se quedar ao absurdo
O presidente do Conselho Tarifário, Gabriel Forneck, se deixar as discussões sobre o reajuste do preço das passagens de ônibus ao sabor dos interesses dos empresários, causará problemas políticos sérios se a tarifa ficar em 4 reais. Este valor é meter a mão no surrado bolso do povo.
Com absoluta certeza
O preço das passagens ter um aumento abusivo, com certeza acabará sendo levado à justiça.
Focados na sua atuação
Acho, inclusive, que, o foco das atenções deve ficar no presidente Gabriel Forneck, que é quem vai coordenar as discussões e por ser a voz da prefeitura na mesa. Deve deixar o debate livre.
Posicionamento geral
O assunto do reajuste é mais delicado neste momento, porque a crise econômica afeta mais diretamente quem paga passagens de ônibus. Os vereadores, sindicatos, e demais segmentos da sociedade devem envolver-se diretamente na questão e tomar posição aberta no debate.
Questão decidida
Com o posicionamento do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) de que a presidência da AMAC deve ficar com o prefeito da capital e a do prefeito de Porto Valter, Zezinho Barbary (PMDB), que não abre mão de ser o vice do prefeito Marcus Alexandre (PT), a eleição virou pauta decidida. Ocupar a presidência da AMAC não tem nenhuma relevância para 2018.
Não é fraco
Caso o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) venha mesmo ser candidato a senador não será um mero postulante. Para reeleição teria um partido dividido, para senador terá todo o PMDB trabalhando o seu nome. É um aspecto que deve ser considerado neste contexto.
Sem licitação, sem pagamento
Os empresários da comunicação não poderão receber em janeiro o valor mensal que é pago pelo governo estadual, pelo simples fato de a licitação estar vencida. Por outro meio é ilegal.
Ney governador
Com a ida da bela e recatada vice-governadora Nazaré Araújo à Brasília para reunião com o presidente Temer, quem assumiu o Governo foi o deputado Ney Amorim (PT). O governador titular ainda estica a sua permanência nos EUA, só retornará após o dia 20.
Sem muito blá-blá-blá
O vereador Emerson Jarude (PSL) diz na mídia que vai “trabalhar com o povo”. Óbvio! Contra o povo é que não poderia ser. Está cheio de teorias. Na prática o que se quer não é mais um vereador bajulador do prefeito Marcus Alexandre (PT), mas que seja um fiscal das suas ações.
Este é o primeiro teste
O primeiro teste do vereador Emerson Jarude (PSL) depois de eleito é saber como se comportará nesta questão do pedido de reajuste no preço das passagens, se ficará com os empresários que querem o bilhete a 4 reais, ou se vai formar ao lado do usuário que é contra.
Se morasse no Acre……
Na fala de despedida da Casa Branca, o presidente Obama fez um apelo a que a imprensa seja mais cética e não faça bajulações. Se ele disse isso dos EUA, onde a liberdade de expressão viceja, o que diria então o Obama se morasse no Acre, notadamente na capital acreana………..
“É um republicano”
A frase acima da prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem (PT), em relação às ações políticas do senador Gladson Cameli (PP) foi uma bofetada na ala radical do PT, que vive toscamente queimando o trabalho do senador do PP. Entendam de vez: disputa eleitoral fica para 2018.
Não pode fazer beicinho
Um prefeito do interior seja ele de que partido for, com as prefeituras quebradas, não pode fazer beicinho para a vinda de recursos, não interessando se é através de um parlamentar aliado ou se é de outro grupo político. O povo quer ver uma boa administração e ponto.
Não trabalhou, não come
Nos presídios bolivianos o preso para comer tem que trabalhar. É o correto. Por isso veio a calhar o projeto do senador Valdemir Moka (PMDB-MS), que coloca em lei esta obrigação.
Não tem saída
O prefeito Ilderlei Cordeiro (PMDB), sem o apoio do partido, tende a recuar na sua tentativa de ser o presidente da AMAC. A eleição é ponto faturado para o prefeito Marcus Alexandre (PT).
Mais problema
Não acho que o prefeito Iderlei Cordeiro (PMDB) perdeu algo em não ser presidente da AMAC, seria mais um abacaxi financeiro no colo, a descascar mensalmente para bancar o órgão.
Não tem o que ser estudado
Não há mais o que ser estudado. O TJ tem de colocar em pauta após o retorno do recesso do Judiciário, o Mandado de Segurança sobre a CPI da Venda de Casas. Sem embargo de gaveta!
Caminhão de dinheiro
Aliados do senador Sérgio Petecão (PSD) defendem que o presidente do BASA, Marivaldo, que já foi Superintendente do banco em Rio Branco, seja candidato a deputado federal. O argumento é que traria um “caminhão de dinheiro”. Pergunta-se: acertou na Mega-Sena?
Um centavo furado
O presidente do PMDB, deputado federal Flaviano Melo, deixou a sua posição a favor de que o PMDB tem que ter candidato a senador em 2018. Defende no máximo duas candidaturas. Não aposto um centavo furado que seja fechado neste número, hoje são cinco candidatos ao cargo.
Falta um pensamento partidário
A oposição sair com duas candidaturas ao Senado seria o lógico, o normal, mas em se tratando da oposição acreana, que é um bando disperso, isso não funciona, todos olham para o umbigo.
E fica só nisso?
As equipes de fiscalização vão aos hospitais de Feijó e Brasiléia, relatam que não têm condições de funcionar e fica por isso mesmo? E ninguém diz nada, ninguém toma uma posição prática? Fala alguma coisa, secretário Gemil Junior. Não pode calar e pronto.
Não custa a transparência
Não custa vir a público dizer que existem problemas, quais soluções serão buscadas, ou então vir dizer que estas denúncias não têm nenhuma razão de ser. Não custa nada ser transparente.
Injustiça contra o PT
Um dirigente do PT dizia ontem que sou injusto com o partido quando se trata de ter cargos no governo e na prefeitura da capital. “Não tem um deputado do PT que tem mais cargos na PMRB e Governo que os deputados Heitor Junior (PDT) e Raimundinho da Saúde (PTN)”, citou.
Difícil de avaliar
O dirigente petista disse ainda em tom irônico que, para onde se vira no Governo e PMRB se topa com um afilhado dos deputados Raimundinho da Saúde (PTN) e Heitor Junior (PDT). “Fica difícil dizer qual dos dois é o mais guloso por cargos”, completou de maneira sarcástica.
Movimentou o bairro
Obra quando é importante mexe com a comunidade. No que antes era um charco dezenas de pessoas de todas as idades faziam ontem caminhadas no calçadão da Morada do Sol, construído pela PMRB. E assim o prefeito Marcus Alexandre vai mantendo o pique de obras.
Meus pêsames
Os pêsames à família do Edilson Pinto, que partiu para outro plano. Na paz celestial!
Placar negro
31 pessoas foram executadas desde o primeiro dia do mês até hoje.
Dados são alarmantes
Os dados da violência são alarmantes. Ano passado se fechou com 350 execuções de supostos bandidos. Em 2017 já são 31 os fuzilados nesta guerra de facções. O mais grave é que a maioria das ordens para estas execuções vêm de dentro dos presídios. Com as medidas de revistas periódicas nas celas das unidades prisionais em busca de armas e celulares, a instalação de bloqueadores de celulares, dar melhores condições aos policiais para atuar, como mais carros e armas modernas já é uma luz no fim do túnel, como anunciou o secretário de Segurança, Emylson Farias. São medidas que, se não resolvem a raiz do problema, mas servem para ao menos minorar e dar uma sensação de segurança à uma população acuada. Existem outros componentes sociais a serem atacados, mas isso é a um longo prazo. Estamos falando de momento, onde o combate não deve ser com ramalhetes de flores. E não venham falar de poesia quando o assunto é a violência. O bandido de hoje troca tiros com a polícia.
