A entrada da Biblioteca Pública foi palco de briga generalizada na tarde desta terça-feira (17), no centro de Rio Branco. Estudantes não aceitaram a forma como uma mulher foi abordada por policiais e reagiram.
Informações repassadas por um funcionário da Biblioteca Pública nas redes sociais, Ricardo França diz que a confusão começou por conta de os funcionários pedirem a uma usuária do local, que utilizava o computador para assistir vídeos sem fone de ouvidos, a utilizar os fones por conta de atrapalhar os outros usuários. Ela não aceitou e foi convidada a sair do local, mas ela também não aceitou e a polícia foi acionada.
“Na hora que a PM estava levando ela para fora da Biblioteca, um grupo de hippies tentou intimidar os policiais para soltarem ela, o que não foi atendido e deu nisso. Uma confusão generalizada”, disse.
Os hippies que o funcionários se refere são os estudantes que se reuniam na Praça da Revolução contra o suposto aumento da tarifa de ônibus. Os estudantes dizem que a polícia agiu de forma truculenta e que alguns deles também foram agredidos. Quatro pessoas foram detidas.
Um grupo de estudantes chegou a ir à Delegacia de Flagrantes (Defla) para prestar queixa e o alguns devem denunciar o caso na Corregedoria de Polícia.
O Comando da Polícia Militar, por meio da Assessoria de Comunicação, informou que irá se pronunciar por nota nas próximas horas sobre o ocorrido.
[This post contains advanced video player, click to open the original website]
Após uma confusão generalizada em frente à Biblioteca Pública, no Centro de Rio Branco, na tarde desta terça-feira, 17, o Diretório dos Acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac) liberou nota de repúdio à Polícia Militar do Acre após a morte de estudantes. O DCE fala em práticas que ferem o “estado democrático de direito” e diz que há “despreparo” entre os militares da corporação.
“A polícia militar não é a lei, mas cumpridora da mesma, o que não acontece no episódio ocorrido na tarde de ontem. O despreparo desses policiais demanda medidas urgentes por parte do poder público.”, diz a nota. E completa: “Estaremos acompanhando o desenrolar desse episódio buscando junto às instituições que os excessos e abusos sejam punidos como preconiza nossa legislação”.
Ainda no documento, encaminhado ao ac4horas, o Diretório de Estudantes diz que a estrutura do órgão mirim está disponível aos estudantes que sofram com esse tipo de situação. Isso seria para acionar os policiais que agirem de forma errônea junto à “Corregedoria da Coorporação, do Ministério Público”, sob “os caminhos que a lei aponte para correção de injustiças”, completa a nota.
A vice-governadora Mailza Assis não poderia ter escolhido momento melhor para formalizar seu retorno aos…
A médica Kátia Campos gravou um vídeo na noite deste domingo, 29, alertando a população…
A Polícia Penal apreendeu, na tarde deste domingo, 29, uma substância semelhante à maconha escondida…
O nível do Rio Acre na capital acreana, após iniciar este domingo. 29, com 11,59…
prefeito Tião Bocalom, que foi humilhado, expulso do PP, e na eleição municipal colocou o…
Um homem identificado como Moisés Mabel de Souza, de 24 anos, foi vítima de uma…