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Abrigos serão construídos quando rio Acre marcar 12 metros

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O nível rio Acre ainda se aproxima dos 9 metros, três a menos que o necessário para o inicio da construção de abrigos que deve receber prováveis famílias que terão as casas alagadas em caso de cheia do manancial. A explicação foi dada pelo prefeito Marcus Viana, durante a apresentação do Plano de Contingência, nesta sexta-feira, dia 13, em Rio Branco.



“Nós estamos entrando agora no período onde 70% das enchentes ocorreram, que é o final de janeiro, fevereiro e março. Por isso, estamos reunindo os órgãos da Defesa Civil Estadual, Municipal, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Exército, governo e toda a equipe da prefeitura. O rio ele subiu mais de quatro metros do dia 1 de janeiro até hoje. Já choveu mais que o previsto”, relatou o prefeito.

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Segundo a Defesa Civil, bairros como Taquari, Cadeia Velha e Habitasa serão permanentemente fiscalizados e acompanhados por equipes. Para o coronel George Santos, coordenador do órgão municipal, esse tipo de medida é essencial durante os trabalhos que antecedem uma provável cheia. O rio Acre é monitorado desde a década de 1970.


“Janeiro, fevereiro, março e abril são os período mais chuvosos na nossa região. Em fevereiro e março [é o período em que] 73% das enchentes acontecem, então a gente vai entrar em um período de atenção. O Plano de Contingência define exatamente isso, é o elemento norteador para as ações que para as nossas ações, caso venham a acontecer desastres em nossa cidade”, destacou o coronel.


Para se ter ideia da situação, já choveu, em janeiro 10% a mais do que era esperado para o primeiro mês do ano: 311 milímetros. Os números pluviométricos foram coletados entre os dias 1º e 13. A média para o mês, segundo a Defesa Civil é de 280,00 milímetros.


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