O deputado Ney Amorim (PT) vem de uma família humilde da Baixada da SOBRAL. Seu pai Josué Amorim sempre esteve ligado aos mais pobres. Assim foi um dos primeiros vereadores do PT, na Capital. É uma pessoa reta. Considero-me muito bem informado dos bastidores da política. Não conheço uma prova de que o Ney Amorim (PT) tenha alguma ligação com quadrilha de bandidos. Como o pai é uma pessoa reta. Desconheço, também, qualquer fato que seja desabonador à sua conduta política ou pessoal. Por isso não conseguiu nem me deixar em dúvida sobre a sua honra, o vídeo gravado por um marginal e que trafegou na rede social. Uma coisa é você atacar uma pessoa sob suspeitas, outra é atacar uma pessoa de bem como o Ney (foto). O Ney é um dos poucos políticos do PT sem aquela arrogância e empáfia tradicionais na maioria dos dirigentes do seu partido. Por conhecer o Ney e o seu passado é que me posiciono na sua defesa contra a vil e desacreditada acusação à sua honra. Foi uma maldade biográfica. Sem tamanho. Com a tecnologia fica fácil chegar a quem gravou o vídeo.
O caminho é este
Tenho sido um crítico do sistema de segurança no tocante ao combate à violência na Capital. Mas não posso deixar de apontar acertos. Foi o caso do secretário de Segurança, Emylson Farias, em decidir isolar os chefes das facções que atuam no Acre no RDD, como prevenção.
Deixemos de politicagem
Vai marcar um ponto se conseguir impedir a entrada de celulares nos presídios, porque não entram voando, alguém leva ou facilita. Ou colocar bloqueadores de celulares. Porque é de dentro dos presídios que parte a maioria das ordens para cometimentos de crimes. Presídio é de competência estadual, deixemos, pois, de politicagem de querer federalizar a questão.
Tem que ganhar a guerra
O certo é que o Estado está perdendo a guerra para os bandidos, no Acre. É só ver as estatísticas da violência. Foram registrados 12 homicídios nesta primeira semana de 2017. Chega-se a duas mortes por dia. O Estado precisa virar este jogo e de forma urgente.
Não cabem mais desculpas
A partir de agora com as dezenas de milhões programados e garantidos para o sistema de segurança pública não cabem mais desculpas para virar o jogo a favor da sociedade. O Emylson Farias não é um secretário incompetente, mas a partir de agora não pode ficar no só discurso.
Uma conversa com o Marcus
O prefeito Marcus Alexandre me ligou para dar a sua versão sobre uma nota da coluna, de que deu facilidades fiscais aos empresários do transporte coletivo, o que não justificaria pedido de reajuste do preço das passagens. Disse que foi a isenção que garantiu por 4 anos aos estudantes pagar 1 real a passagem. Sem isso estariam pagando 1,50. Que é exigente na melhoria do atendimento, já que a Capital tem a frota mais nova do Brasil. E que o reajuste que já foi dado esteve entre os menores das capitais. Democraticamente, registro o outro lado.
Diferencial do Marcus
O grande diferencial do prefeito Marcus Alexandre é que liga para dar a sua versão sobre uma notícia que lhe é desfavorável num tom educado e mostrando os seus dados. Não é comum entre gestores. Assim é que devem acontecer as relações com a imprensa numa democracia.
Tom dobrado
E até porque se a versão vier de algum assessor num tom de puxa-saquismo agressivo vou responder num tom dobrado. A coluna é bem acessada por ouvir os dois lados. Não é porque o Chico ou Pedro estão no poder que vou poupar. Continuo jornalista e amanhã não serão nada.
Cada qual com o seu cada qual
O colega que aceita sofrer censura é problema dele. Receber carão de assessor de imprensa também é problema dele. Cada qual com o seu cada qual. Só que da minha parte não aceito.
Completamente diferente
Chegou um comentário perguntando por qual motivo ainda não noticiei que o secretário de Finanças da prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, é o seu irmão Tadeu Hassem. Motivo: é do quadro de concursados da prefeitura. Ela não trouxe na bolsa! E é muito competente.
Bem diferente
É bem diferente dos prefeitos que trouxeram familiares para ocupar cargos de secretário.
Acabou o jogo para a platéia
A eleição terminou. Alguém precisa contar ao prefeito do Bujari, Romualdo Araújo (PCdoB). Sabia que pegaria a prefeitura quebrada das mãos do prefeito Tonheiro (PT). Aliás, PT e PCdoB são aliados fiéis na FPA. Ao invés de mostrar máquinas e carros quebrados, mande consertar.
Pagar para ver
O presidente do PDT, Luiz Tchê, se quiser dar ao seu partido a imagem de um mínimo de independência política deve levar avante o seu projeto de ter chapa própria para deputado federal. Não sei se vai agüentar o tranco contrário do PT à idéia, na última vez não agüentou.
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