Um levantamento do jornal Folha de São Paulo mostra que o Acre registrou, em 2016, sete mortes violentas dentro de presídios. No ranking nacional o estado acreano está acima, por exemplo, de Minas Gerais (6), Sergipe (2) e Espirito Santo (0), mas segue empatado com o Distrito Federal, Tocantins e Santa Catarina. Os dados são dos governos estaduais.
O número de detentos acreanos que morreram é, em sua grande, resultado dos princípios de rebelião registrados em Rio Branco, no segundo semestre do ano passado. Mais de 40 pessoas ficaram feridas e precisaram de transferência para atendimento médico. O motivo seria, segundo confirmou a Segurança Pública, brigas entre facções criminosas que buscavam o comando de espaços para o tráfico de drogas.
Segundo a última edição do Anuário Brasileiro de Segurança, em relação à população carcerária nacional- hoje acima de 600 mil pessoas-, a taxa de assassinatos nas prisões é de 58 para cada 100 mil pessoas.
A marca supera, por exemplo, a de todo o Estado de Sergipe, o mais violento do país em homicídios dolosos em geral (53,3 por 100 mil habitantes). No ranking, o estado com mais mortes violentas em complexos penitenciários é o Ceará, que soma 48 casos.
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