Pra vocês terem uma ideia de como fui mal na leitura que tenho nem coragem de indicar o meu best deste ano. Vergonha, vergonha, vergonha…
BIBLIOTECA
Para tentar me redimir e fazer pelo menos uma indicação módica, fui escacavear a biblioteca do meu Kindle e percebi que li muita coisa descartável, muito livro de mulherzinha, porém há sim algumas coisas legais. Poucas, é verdade, mas tá valendo.
MINHA LISTINHA
Não tenho cara de quem gosta de livros sobre homens de negócios e mundos corporativos. E não gosto mesmo. Mas esse livro vale a pena: A Loja de Tudo: Jeff Bezos e a Era da Amazon. Leve e extremamente interessante.
Os judeus e as palavras de Amos Oz e Fania Oz-Salzberger – livrinho delícia, de um dos grandes escritores de Israel na atualidade e que conta, de maneira suave na nave, como diria Chico Pinheiro a história do seu povo. O povo judeu domina a arte da palavra. Não por acaso tem a oralidade como premissa. Compre. Físico ou digital. É bom. Inspirador.
Trilogia Secret Garden, da autora brasileira Katherine Laccomt. Pode me julgar. Não ligo. Gosto dos três livros dela. Conheci seu trabalho na plataforma Wattpad (me julgue de novo, e sim leio vários livros de lá e gosto, rum…) e depois comprei a trilogia na Amazon. Nos dias muitos turvos, leitura leve e fresca refresca a alma. Vai por mim. Confia…
E AS SÉRIES? E OS FILMES
Não assisti um EP sequer de Stranger Things, ainda estou tentando entender Westword e rola uma paixão severa por The AO. The AO foi minha melhor descoberta em 2016. Rolou amor nos primeiros dois minutos do primeiro EP. É confuso, é estranho, mas é genial. Designated Survivor também tem seu valor. Tudo à mão na Netflix.
Na convalescência aproveitei para ver e rever as Kardashians, Botched, muitos, muitos programas de culinárias e Master Chef Brasil, por favor. Master Chef é amor. Puro amor. Um dos únicos programas de TV aberta que realmente vale a pena.
Vi muitos, gostei de poucos. Mas há bons filmes no streaming e na TV paga para assistir. A maioria filmes de outros anos, mas excelentes janelas para o infinito. Jayne Eyre é um deles. A Jovem Rainha Vitória é outro excelente. Mas há dois filmes especiais. Um deles é de 2012, embora só tenha assistido esse ano: Paris-Manhattan, a história de uma moça francesa que é fã de Woody Allen. Amo Woody Allen. E do cinema, fico com um dos mais recentes: Animais Fantásticos e o Mundo Onde Eles Habitam. Revi a saga de Star Wars, muitos documentários, recomendo um sobre Steve Jobs e os diversos docs sobre moda da Netflix, além dos especiais da Globonews sobre a guerra da Síria, Lava-Jato e os Estados Unidos. Teria muito mais, mas fico por aqui.
CULTO DA VIRADA – Sábado, véspera do ano novo, cada um passa como gosta. No meu caso seguirei a tradição de muitos anos: vou para o culto da virada na Catedral Batista do Bosque. Esse ano há duas possibilidades: um culto às 19h para quem quer chegar em casa mais cedo e curtir a ceia em família (né para ir pra balada não, cara pálida) e o culto das 21h45. Escolha o seu e participe.
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