Confesso minha culpa, minha máxima culpa, no quesito leituras em 2016. A pessoa faz parte de um clube do livro – tá meio parado, é bem verdade – conta na Amazon, prateleiras de bons autores e ainda assim não leu mais que 15 livros em 2016. Imperdoável para qualquer padrão.
Pra vocês terem uma ideia de como fui mal na leitura que tenho nem coragem de indicar o meu best deste ano. Vergonha, vergonha, vergonha…
BIBLIOTECA
Para tentar me redimir e fazer pelo menos uma indicação módica, fui escacavear a biblioteca do meu Kindle e percebi que li muita coisa descartável, muito livro de mulherzinha, porém há sim algumas coisas legais. Poucas, é verdade, mas tá valendo.
MINHA LISTINHA
Pra começar, destaco O Harém de Kadafi: a história real de uma das jovens presas do ditador da Líbia, da jornalista Annick Cojean. Forte. Denso. Bom Recomendo.
Não tenho cara de quem gosta de livros sobre homens de negócios e mundos corporativos. E não gosto mesmo. Mas esse livro vale a pena: A Loja de Tudo: Jeff Bezos e a Era da Amazon. Leve e extremamente interessante.
Os judeus e as palavras de Amos Oz e Fania Oz-Salzberger – livrinho delícia, de um dos grandes escritores de Israel na atualidade e que conta, de maneira suave na nave, como diria Chico Pinheiro a história do seu povo. O povo judeu domina a arte da palavra. Não por acaso tem a oralidade como premissa. Compre. Físico ou digital. É bom. Inspirador.
Trilogia Secret Garden, da autora brasileira Katherine Laccomt. Pode me julgar. Não ligo. Gosto dos três livros dela. Conheci seu trabalho na plataforma Wattpad (me julgue de novo, e sim leio vários livros de lá e gosto, rum…) e depois comprei a trilogia na Amazon. Nos dias muitos turvos, leitura leve e fresca refresca a alma. Vai por mim. Confia…
E AS SÉRIES? E OS FILMES
Se li pouco, assisti muitas séries. Aproveitei bem o tempo de molho para me esbaldar na Netflix e nos canais pagos. Amei o retorno de Gilmore Girls (amo café!), como já disse aqui, Crown conquistou meu coração, House Of Cards dispensa comentários, assim como GOT e Black Mirror. Para quem gosta de intensidade, vale a pena espiar Sense 8. O EP de Natal é show. Continuo seguindo a trilha da rainha Mary (The Reign), zerei Downton Abbey, jamais abandonarei Grey’s e ainda tenho esperança em Olívia Pope.
VI E NÃO VI
Não assisti um EP sequer de Stranger Things, ainda estou tentando entender Westword e rola uma paixão severa por The AO. The AO foi minha melhor descoberta em 2016. Rolou amor nos primeiros dois minutos do primeiro EP. É confuso, é estranho, mas é genial. Designated Survivor também tem seu valor. Tudo à mão na Netflix.
BESTEIROL
Na convalescência aproveitei para ver e rever as Kardashians, Botched, muitos, muitos programas de culinárias e Master Chef Brasil, por favor. Master Chef é amor. Puro amor. Um dos únicos programas de TV aberta que realmente vale a pena.
FILMES
Vi muitos, gostei de poucos. Mas há bons filmes no streaming e na TV paga para assistir. A maioria filmes de outros anos, mas excelentes janelas para o infinito. Jayne Eyre é um deles. A Jovem Rainha Vitória é outro excelente. Mas há dois filmes especiais. Um deles é de 2012, embora só tenha assistido esse ano: Paris-Manhattan, a história de uma moça francesa que é fã de Woody Allen. Amo Woody Allen. E do cinema, fico com um dos mais recentes: Animais Fantásticos e o Mundo Onde Eles Habitam. Revi a saga de Star Wars, muitos documentários, recomendo um sobre Steve Jobs e os diversos docs sobre moda da Netflix, além dos especiais da Globonews sobre a guerra da Síria, Lava-Jato e os Estados Unidos. Teria muito mais, mas fico por aqui.
CULTO DA VIRADA – Sábado, véspera do ano novo, cada um passa como gosta. No meu caso seguirei a tradição de muitos anos: vou para o culto da virada na Catedral Batista do Bosque. Esse ano há duas possibilidades: um culto às 19h para quem quer chegar em casa mais cedo e curtir a ceia em família (né para ir pra balada não, cara pálida) e o culto das 21h45. Escolha o seu e participe.
Sempre simpática, Nazaré Lima Araújo é expert na arte de bem receber. Na foto, ela e o esposo, empresário, Aldenor Araújo, com Maria Lucia Nunes, Rosiany Almeida e amigos em noite de confraternização
Jane Vasconcelos, sempre Genézia, começa um novo ciclo profissional. A partir de domingo assume a assessoria de imprensa da prefeitura de Brasileia, a convite da prefeita Fernanda Hassem. Gente é competente e dedicada. Com certeza fará um excelente trabalho.
Momento de relax de Tcharle Oliveira, profissional multifacetado, mas que tem no canto um dos seus grandes talentos
Meus afilhados Tayline Araújo e André Ricardo, casal que deixa qualquer ambiente alegre e descontraído. E ainda fazem o melhor caldo da galáxia!!!