O comandante da Polícia Militar do Acre, coronel Júlio Cesar, disse na tarde desta quinta-feira, 15, ao falar outra vez sobre uma suposta conversa vazada nas redes sociais entre ele e um oficial com orientações para impedir a presença de policiais em uma manifestação que não vê “problema nenhum” numa possível ação do Ministério Público para investigar o caso.
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Ele reforçou, por outro lado, que a Corregedoria da corporação não possui atribuição para apurar atos do comandante geral, conforme adiantara hoje pela manhã o coronel Ulysses Araújo.
“Os atos praticados pelo comandante geral da corporação não são alcançados pelo corregedor. O corregedor da Polícia Militar é subordinado ao comandante geral. O fato poderá, se for o caso, ser apurado pelo Ministério Público. Não tem problema nenhum se o Ministério Público abrir procedimento pra apurar isso daí. Mas dentro da caserna o corregedor não tem autonomia pra apurar atos praticados pelo comandante geral foro privilegiado de secretário de Estado.”
O presidente da Associação dos Militares do Estado do Acre, Joelson Dias, informou por meio de nota que vai pedir ao MPE que apure o caso.
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