O militar aguarda as conclusões dos procedimentos instaurados do Conselho de Disciplina e do inquérito policial. O processo disciplinar julgará se o ato do subtenente possui todos os elementos que o declare indigno de ser policial, acarretando a sua expulsão da corporação. Já o inquérito policial também investiga o ato para colher informações necessárias para que possam ser proposta a ação penal.
O crime ocorreu no dia 24 de novembro desse ano. O sargento foi morto após ser atingido por um tiro de pistola ponto 40 nas costas durante uma discussão com o subtenente.
Adelmo dos Santos também passou exame toxicológico, pedido por meio do inquérito policial, para detectar indícios de exposição ou consumo de substâncias tóxicas, dentre as drogas psicoativas. Ele teria sido usuário de drogas e havia comprovado o laudo de recuperação. O resultado do exame já foi enviado pela Polícia Civil à Polícia Militar nesta segunda-feira (12), mas o resultado ainda não foi revelado devido as investigações estarem em andamento, segundo o comandante da PM-AC, coronel Julio César.
Adelmo trabalhou cerca de 30 anos na polícia e há quatro estava na reserva. Ele foi convocado há quatro meses para reforçar a segurança na capital após a onda de ataques que ocorreu no segundo semestre deste ano em cidades do estado.
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