Entre os diversos motivos alegados por Ulysses para seu pedido de exoneração do cargo que exercia na corporação foi o corte feito pelo governo da “etapa alimentação” dos policiais militares. Além dos ativos, a medida atinge quem está na reserva.
Nesta terça-feira, ao comentar a decisão tomada pelo coronel, o secretário de Segurança, Emilson Farias, disse que ia procurar dialogar sobre o assunto. “É uma hora de união, de integração, de unidade. A população espera da gente a nossa união e o nosso comprometimento com a causa da segurança e é isso que a gente tem que fazer neste momento”, salientou o secretário.
A nota, assinada pelo comandante da PM, coronel Júlio César, informa que Ulysses Araújo “voltará a exercer funções compatíveis com seu posto, seguindo as regras de hierarquia”.
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