No Acre, mulheres vivem em média 6,9 anos a mais que os homens, aponta pesquisa do IBGE

As mulheres no Acre vivem, em média, 6,9 anos a mais que os homens. A afirmação é resultado da pesquisa das Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2015, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A esperança de vida média ao nascer do acreano é de 73,6 anos.

As mulheres continuam vivendo mais do que os homens e, conforme a pesquisa, no ano passado, a população do sexo masculino tinha a expectativa de viver 70,4 anos a menos que a população feminina, no Acre. No Brasil, o índice alcançou 7,2 anos. O Estado que apresentou a maior diferença foi Alagoas (9,5).

Mas a expectativa de vida da mulher acreana, de 77,2 anos, está no 12º lugar no ranking dos piores do País. A do homem, de 70,4 anos, é a 14ª.

Para os homens e as mulheres as maiores expectativas de vida ao nascer pertenceram ao Estado de Santa Catarina, 75,4 e 82,1 anos, respectivamente, uma diferença de 6,7 anos em favor das mulheres. No caso dos homens, a menor expectativa de vida foi encontrada em Alagoas (66,5 anos), quase 9 anos inferior ao valor observado em Santa Catarina. Uma recém-nascida em Santa Catarina esperaria viver em média 8,1 anos a mais do que uma recém-nascida no Estado de Roraima.