“Todos os dias as pessoas batem a cabeça aqui nessa porta. Ela não tem aquela faixa com o nome. Elas foram ficando velhas e caíram, e ninguém da Administração do HC se ligou para isso. Parece até que é normal alguém bater a cabeça. Isso é um absurdo, e é com qualquer pessoa”, conta Maria de Fátima Areal, de 37 anos, que aguardava atendimento na hora do acidente.
Procurada, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) ainda não se manifestou sobre o assunto. Contudo, após o acidente com a criança, funcionários do Hospital das Clínicas isolaram a área que está com o vidro quebrado utilizando um banco do setor de atendimento. Uma planta também foi colocada em frente ao vidro.
Para Andréia Ferreira, de 19 anos, o vidro além de ter a faixa, precisa indicar onde realmente está a porta. “Essa fachada deles é velha. Até o nome está apagado. Tem que colocar uma setas bem grandes dizendo onde esta a porta. Esses vidros são um risco para quem não conhece aqui a Fundação”, sugere a paciente.
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