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O bom projeto que acaba com a prescrição por casos de estupro

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Luis Carlos Moreira Jorge

Um dos crimes que mais deve marcar as mulheres é ser estuprada. Porque é uma violência ao corpo e à alma. O mais grave é que está se tornando em um ato corriqueiro. Este projeto do senador Jorge Viana (PT), que acaba com a prescrição por casos de estupro merece o apoio de todas as pessoas de bem, porque evita que os que praticam este tipo de crime possam escapar de uma condenação e do cumprimento da pena pela lerdeza da nossa justiça. São projetos desta natureza que justificam a passagem de um político pelo parlamento. Essa história de ficar se divulgando a destinação de emendas parlamentares é um ato mecânico que, até macaco bem treinado pode fazer. De um deputado federal e de um senador exigem-se projetos consistentes, menos discursos e mais ação. Louvável o projeto do Jorge Viana.


Santa hipocrisia
Que o Gedel Vieira Lima nunca foi flor que se cheira, todos sabiam. Não devia nem ser chamado pelo Temer para ser ministro. Agora, é hipocrisia os petistas ficarem disparando contra o Gedel. Estão com a memória fraca?. Esqueceram que foi do primeiro escalão do governo Lula?


Duas facetas
Fidel Castro deve ser visto por duas facetas: ditador sanguinário no início e meado da Revolução Cubana e o de ter enfrentado a maior potência militar e econômica mundial, os EUA, que impuseram por mais de 50 anos um bloqueio econômico criminoso ao povo cubano. E Cuba sobreviveu. Que venha agora a democracia.


Unidade que funciona
Revolta quando se lê denúncias que faltam medicamentos a transplantados. Se há um setor que ainda funciona bem neste governo é o setor de transplantes. Não falta nada. Tenho um exemplo em casa. Se há uma ação pela qual o governador merece ser elogiado é por esta.


Caso pontual
Não vamos generalizar a ação da PM nas ruas no combate a bandidos, com este ato pontual em que uma de suas equipes foi condenada pela justiça por uma abordagem violenta a pessoas inocentes. Tudo bem. Mas, quando se tratar de abordagem a bandidos não pode ser com rosas.


Basta não querer inventar
A prefeita eleita de Brasiléia, Fernanda Hassem, vai receber uma prefeitura detonada pelo grupo que está terminando os seus últimos dias de mandato. Se não transformar a prefeitura num curral de afilhados do PT, não querer inventar modas e fazer o trivial, se sairá muito bem.


Sempre foi o sonho
O ex-deputado Jamil Asfury (PEN) tem os seus defeitos, mas é um político obstinado. Sempre mirou em ser candidato a deputado federal, mas foi atropelado. Agora, como presidente do PEN, pode perfeitamente tentar este objetivo, numa chapa em que seja competitivo.


Já entra degolado
Na eleição de 2018, se o ex-deputado Jamil Asfury (PEN) quiser pôr a cabeça na guilhotina é só disputar a eleição para deputado estadual ou deputado federal numa chapa em que esteja o PT. Para fazer uma campanha com chance de vitória, tem de ser numa coligação sem o PT.


Não capinou sentado
Quem vai fechando mais um período legislativo com um saldo positivo é o deputado federal Léo de Brito (PT), que mesmo novato, sempre esteve participando de debates nas comissões parlamentares que participaram das grandes decisões nacionais. Uma grata surpresa, o Léo.


Mídia alegre
Meus amigos da mídia estavam ontem só risos. Foram bafejados pelo dinheiro da repatriação.


Bananeira vota
O jornalista Evandro Cordeiro viveu uma experiência de compra de votos atípica. Conta que tinha uma família na área rural que iria votar nele para vereador, mas na segunda visita, ele recebeu a comunicação que, votariam num candidato do PT, que lhes deu mil mudas de bananeira. Este é o milagre, o nome do santo, perguntem ao Evandro.


Investida no PSC
Um grupo político da oposição conversa para ter o PSC, e segundo informações à coluna, os entendimentos caminham no sentido do partido mudar de mãos no Acre, em muito breve.


Vota contra
Mesmo sendo uma decisão que iria beneficiar todos os deputados, a coluna tem a informação de que ainda assim a bancada do governo na Aleac votará contra o projeto do deputado Nelson Sales (PV), que torna em impositivas as emendas parlamentares do governo estadual.


Só existem no papel
Essas emendas são iguais às orelhas das freiras, a gente sabe que existem, mas ninguém as vê.


Contando os dias
A deputada Leila Galvão (PT) fica como líder do PT, na Aleac, até o dezembro, quando se encerra este período legislativo. Em fevereiro, na volta aos trabalhos, deverá retornar a função para o deputado Lourival Marques (PT). Aliás, assumiu a função porque só restava ela.


Estava delirando
O deputado Luiz Gonzaga (PSDB) trouxe da China objetos que foram feitos com material reciclável, como as garrafas de PET. Quer viabilizar a mesma iniciativa no Acre. Devia estar delirando no ato do seu discurso. Estamos na Idade da Pedra para este tipo de tecnologia.


Não sei os outros
Caso o senador Gladson Cameli (PP) seja candidato a governador em 2018, a não ser por algum fator estranho à política, o Márcio Bittar (PSDB) será candidato a senador. Essa visita que faz aos municípios já faz parte do seu planejamento estratégico. É uma decisão que não tem volta.


Crise se mata no nascer
Não existia outra saída para o presidente Michel Temer do que o pedido de demissão do ministro Gedel Vieira Lima. Temer foi fraco no episódio, deveria lhe demitir no surgimento da denúncia. Na administração pública ou se mata a crise no seu nascer ou ela se encorpa.


Não havia como
Culpar o comando da PM pelo episódio sangrento dentro da corporação é um ato injusto. Não há como se prever a conduta humana e muito menos como no caso, uma explosão de ódio.


Vala do descrédito
A régua com a qual se mede um grupo político é pelo cumprimento da palavra empenhada nos acordos acertados. Quando a palavra não é cumprida a vala do descrédito é o destino final.


O poder embota o raciocínio?
Essa campanha de deboche moral que grupos do PT estão fazendo com o senador Gladson Cameli (PP), muito longe de lhe prejudicar, reforça a sua imagem política. O PCdoB usou esta estratégia na campanha do Senado, e a candidata Perpétua Almeida sofreu fragorosa derrota. O poder embota o raciocínio? É a única pergunta que cabe a ser feita neste episódio infantil.


Muito à vontade
Fico muito à vontade para fazer a observação porque não tenho nenhum compromisso político com o senador Gladson Cameli (PP) e muito menos com o grupo dominante do PT. Em uma campanha majoritária não se ganha mais uma eleição partindo para o achincalhe moral.


Posição fortalecida
A presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, ficou com um argumento forte para continuar reivindicando melhorias salariais para a categoria, com o aporte de recursos da repatriação enviado pelo governo federal e a liberação judicial para ter acesso aos depósitos judiciais.


A questão é a estrutura
O Neto Taumaturgo foi uma boa escolha para a SEAPROF. Mas como 2017 não será melhor do que 2016, em termos econômico, o próprio governador já previu isso em recente discurso, não é de se esperar que faça milagres no órgão. A questão passa pelo caixa, que continuará baixo.


Mesmo porque são recursos públicos
Este anteprojeto do deputado Daniel Zen (PT) que cria um fundo de milhagem, a ser suprido com as milhas das passagens de servidores que viajam a serviço do governo, faz muito sentido. Mesmo porque as passagens saem de recursos públicos. Hoje, as milhas ficam com quem viaja.


Virou valente da noite para o dia
Uma vez por outra quando discursa, o deputado Jonas Lima (PT) fica cobrando do Temer, a quem chama de “golpista”, recursos para a área rural do governo estadual. “Golpista” é um discurso que perdeu a validade. O Jonas, não tinha esta valentia quando a Dilma governava.


Uma discurso que era real
Quando durante a disputa do governo o ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) previu que a Previdência do Acre iria quebrar, o mundo quase veio abaixo. Foi detonado e ridicularizado pelos adversários. Não era nem preciso ser bom em cálculo para saber que o Bocalon estava certo. E não foi por má gestão que o setor de previdência estadual quebrou, mas pelas contingências econômicas. Há informações que o déficit mensal chega perto de 30 milhões. E tende a subir com as novas aposentadorias que acontecerão em 2017. E não há milagre a ser feito, o governador terá que continuar cobrindo o déficit ou os aposentados, não receberão os salários. Não existe uma outra conta a ser feita.


 


 


 


 


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Luis Carlos Moreira Jorge

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