Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2016, realizado pelo Ministério da Saúde, em conjunto com os municípios, aponta que 10 cidades encontram-se em situação de alerta ou risco de surto de dengue, chikungunya e zika no Estado do Acre.
Desse total, segundo o MS, três municípios estão em risco, entre eles: Brasiléia, Epitaciolândia e Xapuri. Dos sete municípios em alerta está a capital, Rio Branco. Outros seis estão em situação satisfatória. Rio Branco, a capital do estado está em alerta.
Os dados do LIRAa, foram apresentados ontem acompanhando a divulgação da nova campanha deste ano para combate ao mosquito transmissor das três doenças. A nova campanha chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela chikungunya, zika e dengue, além da importância de eliminar os focos do Aedes.
Os depósitos de água, como toneis, tambores e caixas d’água, foi o principal tipo de criadouro na região Nordeste e Sul. Já o depósito domiciliar, categoria em que se enquadram vasos de plantas, garrafas, piscinas e calhas, predominou na região Sudeste. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o lixo foi o depósito com maior número de focos encontrados.
O Brasil registrou, até 22 de outubro, 1.458.355 casos de dengue. No mesmo período de 2015, esse número era de 1.543.000 casos, o que representa uma queda de 5,5%.
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