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A oposição já está combinando quem serão os secretários em 2018

Afasta de mim este cálice
O deputado Jonas Lima (PT) não aceitou assumir a SEAPROF, como a coluna já tinha previsto, para dar vez ao suplente Jamil Asfury (PEN), que saiu do mandato com a volta ontem do titular Lourival Marques (PT). O Jonas  é um dos políticos mais corretos que conheço dentro do PT. Em todos os sentidos. Mas não tem o perfil de ocupante de um cargo executivo. Recusar-se a entrar no balaio como moeda de troca, talvez, tenha sido a sua mais acertada decisão desde que entrou na política. Com a quebradeira que se encontra o Estado, por causa do reflexo da crise econômica, não ia conseguir fazer mais do que o trivial na SEAPROF, viraria vidraça e ainda sairia queimado. O Jonas só tem aquela sua cara de pacato, de bobo não tem é nada.


Voz mais lúcida até o momento
A vereadora Lene Petecão (PSD), deu uma chacoalhada que, a oposição precisava.”Não sentaram para discutir os erros da eleição municipal, para montar o projeto de governo para 2018, buscar a unidade e estão discutindo nomes? Nome é a última discussão”, alfinetou.


Nem só isso
Correntes da oposição não estão se enfrentando na rede social apenas sobre quem será candidato a governador, a senador, a vice, mas do garçom do gabinete civil até aos cargos de secretários, como se tivessem combinado com o eleitor e vencido a eleição de 2018.


Uma lambada atrás da outra
É em cima deste comportamento amador dos dirigentes dos partidos de oposição é que vão levando uma lambada atrás da outras em quase duas décadas de eleições municipais e estaduais. Entendam de vez: não há mais lugar para amadorismo na política acreana.


Tom correto
O deputado Lourival Marques (PT) voltou num tom correto na defesa do governo, deixando o lado enfurecido nos debates com a oposição, e fazendo a defesa do governo, com dados e num tom civilizado. Pode-se fazer a defesa de um governo sem ficar tresloucado na tribuna.


Não produz o suficiente
Em meio ao debate de ontem sobre o setor produtivo do governo, o deputado Gehlen Diniz (PP) foi o pêndulo do equilíbrio entre o “nada fez” dito pela oposição e o “tudo fez” da base do governo. “Não podemos dizer que o governo não produz nada. Produz, mas muito pouco”, pontuou.


Serenidade é essencial
A serenidade é essencial num governante. Alguém precisa chegar com o prefeito eleito Mazinho Serafim (PMDB) e dizer isso. Não acrescentou nada à sua gestão ameaçar tirar uma Rádio Comunitária do ar, quando assumir, por dar espaço ao prefeito Mano Rufino (PSB).


Administração é soma
O que o Mazinho Serafim deveria fazer era ir procurando o diálogo com os adversários menos belicosos para fazer uma administração que some mais do que ciscar para fora. Só ganha. Ou queira ou não terá que se acostumar a ser criticado, porque a oposição existe para isso.


Um nome técnico
Como fracassaram as negociações políticas para a ocupação da SEAPROF, o governo optou pelo nome técnico de Taumaturgo Neto, um bom gestor, aberto, que já foi superintendente do INCRA. O Neto é da área e talhado para dirigir uma secretaria ligada ao campo.


Abram-se as cortinas
O diretor do festival de cinema PACHAMAMA, Sérgio Carvalho, ligou para ponderar que a Perpétua Almeida (PCdoB) não foi esquecida pela direção, na abertura oficial do festival, seu nome foi citado. Lembra ainda que, ela foi homenageada na edição anterior com flores e agradecimentos por ter sempre apoiado o evento, inclusive, com a emenda de 250 mil reais.


Eber, o novo verde
O deputado Eber Machado (PSDC) é o mais novo ecologista da aldeia. Estava ontem indignado na tribuna, pelo fato do Acre ter a maior parte da sua cobertura vegetal preservada e não ter uma contrapartida financeira das entidades internacionais do meio-ambiente. Que tal uma greve de fome, em protesto, com 30 dias só comendo alface? Chamaria mais atenção.


Ironia fina
O presidente do PHS, Manoel Roque, diz que, conseguiu produzir mais sem ajuda dos órgãos governamentais no quintal de sua casa, dos que os assistidos pela SEAPROF. Jacta-se que virou também um produtor exemplo para o mundo: até aqui colheu dez cajus e uma melancia.


Ao Raimundinho o que é do Raimundinho
Caso uma unidade regional do Hospital de Barretos, especialista em tratamento do câncer, venha mesmo se instalar em Rio Branco, não se pode deixar de dar a paternidade do empreendimento ao deputado Raimundinho da Saúde (PTN), que iniciou essa luta.


Arrastão no Tropical
Motoqueiros bandidos andam fazendo de dia arrastões no Tropical. Ontem, pela manhã, pessoas que estavam na parada de ônibus perderam os seus celulares para uma dupla armada. Reclamar não adianta. Mais do que se reclamou? Não se pode é deixar de indignar-se.


Situação lamentável
Ou o grupo de conselheiros arcaicos do Rio Branco Futebol Clube se desfaz do patrimônio e paga a milionária dívida trabalhista com ex-jogadores ou o patrimônio do clube será penhorado e terão que pagar na marra. Dá até para dar um grito: volta, Natal Chaves!


Mérito que ninguém lhe tira
O ex-deputado Jamil Asfury (PEN) tem entre os seus atributos positivos o de ser organizado. Como fez quando presidia o DEM, dará uma boa turbinada no PEN, que hoje só existe no papel. O seu grupo mostrou votos: é primeiro suplente de deputado e a mulher primeira suplente de vereadora. Como presidente do PEN estará sempre no centro das decisões.


 Quem madruga, Deus ajuda
A viagem do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) a todos os municípios acreanos não se trata de turismo, mas sim de ir pavimentando a sua candidatura a senador em 2018, e ficar como uma espécie de “Plano B”, no caso do senador Gladson Cameli (PP) não disputar o governo.


Bom profissional
Fala-se que o jornalista Wiliandro Derze será o secretário de Comunicação do prefeito eleito de Senador Guiomard, André Maia. Foi um entusiasta da sua candidatura. Derze é um bom profissional.


Torcida jurídica
A torcida jurídica do grupo do prefeito eleito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (PMDB), é para que não saia a sentença sobre a acusação que pesa contra ele por compra de votos, antes de ser diplomado. Os adversários estão convictos que o seu caso não será arquivado.


Não tão desastrado
O primeiro mandato do governador foi muito produtivo. O segundo se arrasta em dificuldades econômicas, fruto do panorama negativo da economia nacional, mas é inferior ao primeiro. Mas também não cabe o axioma do deputado Luiz Gonzaga (PSDB) de ser um “desastre”.


Não acredito nem um pouco
A oposição vai tentar convencer a base do governo a tirar uma parte da verba da mídia para colocar na rubrica da PM. Não creio na mudança. Não vão mexer uma vírgula nos números que vieram da Casa Rosada, porque todos de uma forma ou de outro têm afilhados no governo.


Mesma batida de início de mandato
Tenho acompanhado as postagens e notícias sobre o prefeito Marcus Alexandre. Está nos bairros como no início de mandato tocando obras. E em plena época invernosa. O Marcus tem um ponto a seu favor, não faz nada sem planejamento, o que é essencial na gestão moderna.


Mãe de todas as batalhas
Na oposição há consenso que o melhor nome para o governo em 2018 é o senador Gladson Cameli (PP). Escolher dois candidatos ao Senado é que será a mãe de todas as batalhas, porque existem cinco candidatos cardeais em seus partidos pleiteando as candidaturas.


Não é sem razão
O ex-deputado Jamil Asfury (PEN) não está magoado com o PT sem razão. Fizeram da sua candidatura a deputado alvo para destroçar e destroçaram. Perdeu a eleição. O mesmo ocorreu com a candidatura da mulher Sandra Asfury à vereadora. E lhe tiraram agora da Aleac.


Deputada estadual
Dirigentes do PSB trabalham com a hipótese da Delegada Carla Brito (PSB), que foi a segunda colocada na eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, ser candidata à Aleac em 2018.


Escaparam todos entre mortos e feridos
O Porta-Voz do governo, Leonildo Rosas, manda nota dizendo que o dinheiro da repatriação de recursos, cuja parte é destinada ao Acre, não é favor, mas obrigação do governo federal. E que o governador não mudou uma vírgula do que pensa do presidente Temer. Comentário idêntico foi enviado pelo líder do governo, deputado Daniel Zen (PT). Como Jack Estripador: vamos por partes. Na nota que comentei já disse que a vinda desses recursos não se tratava de favor do governo federal. Não disse que a iniciativa não tinha sido da Dilma. Apenas ressaltei que, pela sua inabilidade política, autoritarismo e falta de base política não conseguiu dar o passo final no Congresso e aprovar a medida. Quanto dizer que, o governador “não mudou uma vírgula do que pensa sobre o Temer”, nada mais natural. O encontro de ontem foi somente institucional. Natural não seria se hipotecasse apoio político ao Temer. E para fechar: o governador continuará no PT e o Temer no PMDB. E entre mortos e feridos desta discussão escaparam todos. E a roda política gira. E que o recurso dê para pagar os servidores e os fornecedores.


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