Algo me diz que está resolvido
Não tenho nenhum dado econômico, é apenas uma ilação: acho que o governo já tem recursos para pagar dezembro e o 13º e as negativas são mais para turbinar a imagem governamental, quando os pagamentos forem efetuados. Ou seja, uma estratégia de marketing político.
Uma leve lembrança
Os Estados pressionam a União para pôr a mão na parcela sobre as multas cobradas dos valores da repatriação. Dois pontos: no projeto da Dilma, ele vetou este recebimento. É falso, pois, atribuir ao governo Temer a paternidade desta idéia de deixar fora do pacote as multas.
Nas mãos do gladson
Ser ou não candidato a governador em 2018 pela oposição só depende única e exclusivamente do senador Gladsson Cameli (PP), porque se credenciou na eleição para o Senado e está em alta popular. Se por qualquer motivo não for, anotem: Márcio Bittar (PSDB) será a bola da vez.
Cortado na hora
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) tem defeitos políticos, é centralizador, mas tem um ponto positivo que marca a sua carreira: não se vê atacando moralmente nenhum adversário político. Em todas as suas campanhas, jamais entrou na baixaria, critica sem ofender.
Fora das prefeituras
Os prefeitos Rivelino Mota, Tonheiro e Roney Firmino foram soltos, mas não assumirão o restante dos mandatos, porque junto com a decretação da prisão foram afastados. Os prefeitos interinos é que vão cumprir e pegar o pepino de pagar dezembro e o 13º salário.
Apartados politicamente
Na eleição de 2018 o deputado federal Alan Rick (PRB) não contará mais com o apoio do grupo da deputada Juliana Rodrigues (PRB) e do vereador Manuel Marcos (PRB), que foram peças fundamentais na sua eleição para a Câmara Federal. E nem se sair para o Senado.
Pode chegar trabalhando
O prefeito eleito de Feijó, Kiefe (PP), pode assumir em janeiro trabalhando, porque as informações são de que o prefeito Merla Albuquerque (PT), se não foi político, foi um bom gestor e estará entregando uma prefeitura saneada, que recebeu quebrada.
Este foi o diferencial
Não se ouve o prefeito Marcus Alexandre choramingando com temor de fechar o ano devendo os servidores. Não é porque fez mágica, mas porque desde o ano passado que vem tomando medidas de contenção de gastos, o que acabou lhe dando folga para pagar os funcionários.
Mesma batida de antes da eleição
Pode acompanhar pela divulgação do seu dia a dia, que continua tocando obras , direto nos bairros conversando com os moradores, em suma: não pegou os votos e sumiu no mundo. O Marcus Alexandre aprendeu cedo que se deve aliar a gestão à política se quer ir longe.
Entre os poucos que salvam
Entre os secretários operativos do governo estadual um do minúsculo grupo que se destaca na gestão é o presidente do DEPASA, Edvaldo Magalhães (PCdoB). E olhe que obra de saneamento não é visível como construir uma praça. O Edvaldo é um bom administrador.
Consertando gambiarras
O prefeito eleito de Assis Brasil, Zum (PSDB) terá o primeiro ano da sua administração só para procurar resolver os abacaxis deixados pelo prefeito Betinho (PR). De cara terá que tornar a prefeitura adimplente e isso levará muito tempo e custo, porque só resolve em Brasília.
Não se trata de perseguição
Não se trata de perseguir ninguém, mas para depois não ser apontada como omissa, a prefeita eleita de Brasiléia, Fernanda Hassem (PT), terá que fazer uma auditoria séria em todos os órgãos da prefeitura, enviar cópias do resultado ao MP e TCE, e após isso tocar o barco.
Metas principais
O presidente do PDT, Luiz Tchê, trabalha em duas frentes para 2018: formar chapas competitivas para a Assembléia Legislativa e Câmara Federal. O PDT saiu fortalecido da eleição municipal. Tchê tem uma tese de que um partido só avança com um presidente sem mandato.
Lados opostos
O prefeito Vagner Sales tem dito que, politicamente, não quer conversa com o deputado federal Major Rocha (PSDB), responsável pelo processo na justiça eleitoral que pede a cassação do registro da candidatura do prefeito eleito Ilderlei Cordeiro (PMDB) e acusa o Vagner de compra de votos. Na política tudo é possível, mas entre ambos é difícil ocorrer.
Vai dar problema
Essa descoberta do MPF de mais de 3 mil pessoas com posses recebendo o pagamento do bolsa-família ilegalmente, não vai dar problema só para quem recebia, que terá de devolver o que já recebeu, mas também para os gestores que deram os cartões para quem não precisava.
Versão oficial
Pontuo a versão do Porta-Voz do governo, Leonildo Rosas, sobre notas aqui publicadas. Diz que os 230 milhões de reais para a BR-364 foram conseguidos em abril pelo governador. E que já tinha conseguido, anteriormente, 78 milhões para obras emergenciais. Que a instalação de uma Faculdade de Medicina em Cruzeiro do Sul, também é iniciativa do governador. “Já tem profissional fazendo mestrado para dar aula no curso”. E que a instalação da Superintendência do DNIT também foi luta do governador, como o Anel Viário, em Brasiléia. Feito o registro.
O outro lado é imprescindível
Minha coluna tem mais três décadas por não abrir mãos de pôr os dois lados da notícia, para não ficar aquela coisa ranheta e parcial. Como citei as obras acima como tendo a participação do senador Gladson Cameli (PP), nada mais democrático que registrar a versão do governo.
O que mais interessa
O que mais interessa aos que têm dependência direta da BR-364 e que as obras do DNIT saiam o mais rápido possível, e que sejam bem feitas e duradouras, para não se ficar remendando.
Não mexe com seu reduto
A entrada da oposição com o prefeito eleito de Rodrigues Alves, Sebastião Correia (PMDB) na prefeitura, não chega a mexer com as bases eleitorais da deputada Maria Antonia (PROS). Tem um trabalho social muito grande e na última eleição o prefeito Burica (PT) não lhe apoiou.
Companheiros desempregados
A partir de janeiro terá um batalhão de petistas desempregados e que vão correr às prefeituras e governo para conseguirem empregos. São os candidatos a prefeito e vereadores derrotados na última eleição municipal.
Sumindo do mapa
Famílias que já tiveram deputado estadual, vereador de Rio Branco e deputado federal sumiram do cenário político: as famílias Santiago e a do Betão. Junior Betão quer tentar de novo ser deputado federal e o Élson Santiago (PP) buscará voltar para a Aleac.
Tem que virar notícia
Alguns deputados e vereadores se destacam mais que os demais de uma legislatura, porque criam fatos que geram notícias. E gerando é natural aparecer na imprensa. Não tem segredo.
Se mexendo bem
O deputado federal Moisés Diniz (PCdoB) vem se mexendo bem na Câmara Federal. Pena que não seja o titular do mandato e que a hora que o titular Sibá Machado (PT) quiser voltar, ele vota.
Exemplos de quem é notícia
Alguns exemplos de políticos que sempre estão na mídia: deputado federal Major Rocha (PSDB), deputado federal Léo de Brito (PT), deputados estaduais Ney Amorim (PT) e Daniel Zen (PT) e ainda os deputados Eliane Sinhasique (PMDB), Gehlen Diniz (PP) e Luiz Gonzaga (PSDB), Heitor Junior (PDT) e Jenilson Lopoes (PCdoB). E só estão sempre na mídia porque não são omissos nos seus mandatos e trazem para o debate temas que despertam polêmica. Não adianta o deputado ou vereador ficar pedindo ramal, fazendo indicações legislativas, que não vão ser divulgado pela imprensa. Ou criam fatos interessantes ou passam ao largo da divulgação do mandato. Quando um fato relevante é levantado, uma denúncia séria é feita, não tem jornalista que deixa de dar publicidade. Assim as coisas funcionam na política. Não adianta pedir a construção de uma pinguela no seu bairro que não ganhará espaço na mídia.
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