*Valmik Fracisco da Silva
Depois de 39 anos na carreira contábil, é preciso afirmar que 2016 ficará marcado em minha história de vida como a consumação do sentimento de felicidade dessa vontade de união que tomou a classe. É fácil de comprovar tal alegação ao verificar a quantidade de atos, agendas e homenagens feitas em um ano que ainda não acabou.
Todos os acontecimentos que hoje amalgamam os corações demonstram uma construção histórica de conscientização da própria categoria que vem tomando forma, o que surgiu ainda na década de 70, com os primeiros cursos da área técnica, da primeira associação, da criação do Conselho Regional de Contabilidade do Acre na década de 90, com a criação das primeiras faculdades e, agora, essa maior mobilização social.
Essa demonstra que não houve lacunas, não houve rompimento e depois o reaparecimento da classe, porque, de forma singela, líderes da classe sempre guiaram esse barco.
Agora, é um momento de alegria, porque vejo em vida essa construção histórica se realizando, tomando entendimento na mente de cada um dos profissionais, pessoas capazes de arregaçar as mangas e ir à luta, implementando as mudanças que o mundo moderno exige e indo além, com a realização de cursos, participando do debate de políticas fiscais do poder público, reivindicando a desburocratização, a honestidade e a transparência.
O resultado só poderia ser o reconhecimento social, com as homenagens aferidas pela Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) e pela Câmara de Vereadores de Rio Branco confirmam o respeito que vive hoje contador.
É preciso parabenizar os colegas que foram os pilares dessa batalha, como o técnico Edivaldo Santos, que já na década de 70 formava profissionais na lida diária dos livros contábeis, livros registrados de forma manual. Também é justa a homenagem ao amigo, o contador Marcelo do Nascimento França, ex-presidente do Conselho, que apresentou muito bem a história desse reconhecimento da profissão na história acreana, tema de artigo redigido por ele que obteve o primeiro lugar, concorrendo com profissionais de todo o país.
Essa bagagem histórica não deve ser desprezada, porque ela construiu esta união vigente, em que colocaram irmanados Conselho Regional de Contabilidade do Acre, Ascontacre e Sescap, colocando cada um dentro da própria área de atuação, mas funcionando como um organismo único, buscando propagar as boas práticas contábeis.
Nesta fase, em pleno Século XXI, cada profissional passa a ter um papel elementar, na função de defender o pão de cada dia, mas com a obrigação do compromisso social, o compromisso de estar à disposição para defender a classe, atitude que providenciará retorno a imagem individual, como membro de uma categoria honrada.
*Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Acre (CRC/AC)
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