O Cemitério São João Batista, que fica em Rio Branco, é um dos mais tradicionais da capital acreana. No local, quase 40 mil pessoas já foram enterradas, e os enterros começaram na década de 1940, quando o Acre ainda era território e havia sido anexado ao Brasil há pouco mais de 30 anos.
Procurado pelo ac24horas, os responsáveis do cemitério não souberam informar quais foram os primeiros mortos a serem enterrados no local. “Houve um incêndio há muitos anos e os registros todos foram perdidos. Tudo foi destruído e muitos nomes não temos mais”, explicou Luzanira Mendes, gestora do cemitério.
No local, mais de 30 mil pessoas já foram enterradas, incluindo anônimos e até personalidades públicas como ex-deputados, ex-governadores e educadores e juristas que fizeram história por onde passaram. O espaço recebe mortos desde a década de 1940.
Além da distribuição de água para beber, a Prefeitura de Rio Branco disponibiliza banheiros químicos e, de hora em hora, missas devem ocorrer em lembrança aos mortos. Nas entradas do cemitério, desde a segunda-feira, 31, que tendas foram armadas para a venda de velas, coroas e lanches.
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