Servidores do Tribunal de Justiça do Acre continuam em greve. O movimento completou quinze dias sem nenhuma negociação com a presidência do órgão, segundo a categoria.
Os servidores pedem pela regulamentação de alguns pontos existentes no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) como, por exemplo, folga em dobro, gratificação por atuar como conciliador ou por ministrar cursos em programas de capacitação.
Além disso, de acordo com o Sinspjac, a categoria pede majoração do benefício de auxílio saúde em R$ 600 e ainda aumento no valor de diárias de deslocamento de servidores, tendo em vista que o valor atual não seria suficiente para custeio de despesas.
A greve engloba mais de mil funcionários em várias cidades do Estado. Aderiram ao movimento os agentes de segurança, motoristas, oficiais de Justiça, técnicos administrativos e analistas. Juízes e desembargadores não entraram no momento.
Após três dias da greve, o desembargador Roberto Barros negou o pedido da presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), desembargadora Cezarinete Angelim para que a greve dos servidores fosse considerada ilegal.
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