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Um mandato sem ranço e suprapartidário

O deputado federal Léo de Brito (PT) quebrou no mandato aquela impressão que voltaria a sua atuação apenas para beneficiar os municípios governados pelo PT. Das suas emendas parlamentares, destinou valores para as prefeituras de Cruzeiro do Sul, Sena Madureira e Tarauacá, que serão comandadas por prefeitos da oposição a partir de janeiro, a serem aplicados em ações básicas de saúde. Léo usou também o mandato numa causa que preocupava milhares de famílias que vivem no meio rural, ao ter papel importante na revisão do ACORDÃO do TCU, que suspendia os benefícios da reforma agrária ao homem do campo. Com a liberação conseguida, os trabalhadores rurais regulares terão de 120 a 180 dias para acessar o crédito rural e demais benefícios. Ganha a população quando um mandato é exercido sem ranço político. O Léo de Brito vem sendo uma grata surpresa política.


O clima vai ferver
Desde ontem o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) está em Brasília. Hoje chega o deputado federal Major Rocha (PSDB) que estava no Equador. Será marcada uma reunião com todos os deputados federais e senadores da oposição para discutir a questão do DNIT e do DERACRE.


Não avalizaram o acordo
Segundo o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) a reunião servirá para colocar em pratos limpos a ocupação de cargos federais no Acre, que não podem mais ser ocupados por petistas. “O senador Gladson Cameli me disse que não indicou ninguém para o DNIT”, pontuou Gonzaga.


Não brigo com a notícia
Fui o primeiro a noticiar que haveria uma reação contra o DNIT repassar a execução da ponte sobre o Rio Acre, ligando Brasiléia à Epitaciolândia e pela mudança na direção regional do DNIT, porque não brigo com a notícia. Se as obras serão feitas pelo DNIT ou DERACRE, para mim, tanto fez como tanto faz. Registro fatos. O importante é que estas obras saiam do papel.


Jogo da política
Não vejo nada de anormal, nada de excepcional, a reação de políticos de oposição em querer indicar os ocupantes de cargos federais no Acre. É natural que, quem está no poder indique. Faz parte do jogo político. Quando PT estava no poder, não indicou? O resto é firula oratória.


Pouco está me interessando
Pouco está me interessando, quem vai ocupar ou não a direção regional do DNIT.  Sou jornalista, minha matéria prima é o fato acontecido. Pode ser a Maria, ou Chico ou o Antonio, não sou empreiteiro para ter interesses no órgão. Esta é uma briga dos políticos e ponto final.


 Vamos reconhecer os acertos
Critiquei o sistema de comunicação do governo na demora em dar respostas. Mas ontem, no episódio da rebelião do presídio “Francisco de Oliveira Conde”, a SECOM foi ágil em debelar o terror que tomava conta da cidade por conta de boataria na rede social. Colocaram o comandante da PM e o secretário de Segurança para falar sobre as providências e mostrar que, por conta da ação policial a cidade não estava desprotegida. A cidade já estava entrando em pânico com falsas notícias de ataques em todos os bairros. A comunicação do governo, neste caso, foi rápida como sempre deveria ser em todas as situações que envolvem a imagem governamental. E também é de se destacar como eficaz a ação da PM no episódio.


 É preciso cuidado
É preciso cautela, cuidado ao tratar da suposta relação sexual entre alguns oficiais da PM e Guardas Mirins. Pode estar num contexto de desmoralizar a PM perante a opinião pública, num momento em que enfrenta o crime organizado. Não existe uma prova. Cheira a uma armação.


Belo trabalho
O coronel PM Ulysses Araújo vem fazendo um belo trabalho no enfrentamento ao crime organizado, sempre na linha de frente do combate. Por isso já se notam ciúmes políticos. Deixem o homem trabalhar! Se ele será candidato ou não é direito dele e eleição só em 2018.


Não entendi bem, caro secretário!
Acredito no secretário de Segurança, Emylson Farias, de que não houve trato de amaciamento entre o Estado e as facções criminosas que atuam no Estado. Seria o fim. A desmoralização. Só não entendi porque se a inteligência da polícia sabia do retorno de bandidos que vieram atacar a Papudinha e não montaram campana para prender? Isso não ficou claro, secretário Emylson!


Comunicação difícil
Ou mudou de número, ou me passaram o número errado, o certo é que o único assessor de comunicação com quem não consigo contato por celular é com o da Segurança. E mesmo com o próprio secretário Emylson Farias. Podem ficar tranqüilos que não ligo para pedir emprego.


Clima de terror
As informações que chegam é clima de terror na maioria das prefeituras do interior com demissões em massa. Se na capital o desemprego é grande, pior é ficar desempregado no interior. E todos demitidos, com certeza, votaram nos prefeitos atuais que foram candidatos.


Número bem maior
 A não renovação dos contratos na EMURB vão além dos 100 anunciados, oficialmente; na crise econômica, ou se ajusta ou se afunda. Não existe alternativa. O caso da EMURB é específico na prefeitura de Rio Branco, sob investigação, tem de ser enxugada.


Mandatos na mira
Dois vereadores eleitos sobre os quais os olhos da opinião pública estarão voltados, porque criaram muita expectativa acerca dos mandatos: Roberto Duarte (PMDB) e Emerson Jarude (PSL).  Ambos são preparados, se serão destaques isso vamos ver na prática do plenário.


Não há clima para greve
Os Estados passam por uma grave crise econômica – o Acre mais ainda por depender quase exclusivamente do FPE – por isso a greve na Saúde pode ser vista como muito justa, mas num momento impróprio para que a categoria tenha algum ganho com a paralisação. É um fato real. Governo nenhum quer grevista em sua porta. Não tem dinheiro e este é o drama.


Não está imune
A prefeitura municipal de Rio Branco não está imune à crise política, ainda que medidas tenham sido tomadas desde 2015 para conter gastos, dinheiro não nasce em pé de manga.


Novas vítimas
Até o fechamento da coluna duas novas vítimas tinham sido registradas no rol da violência que assola a Capital: uma mulher morta e outro gravemente ferido. Fora os três mortos na rebelião. Está na hora das forças policiais fazerem novo arrastão antes que, o controle saia de vez das mãos do sistema de segurança. Para a população acreana o que está ocorrendo passou do limite do suportável.


Trabalho para se reconhecer
O trabalho que o deputado Heitor Junior (PDT) já fazia antes de ser eleito e continua agora no mandato, de ajuda aos portadores de hepatites, merece o reconhecimento, porque a sua luta não é por projeção política, mas para salvar vidas. É um deputado que não se limita aos discursos.


Pouca visibilidade
A grande renovação acontecida na Câmara Municipal de Rio Branco se deve muito aos vereadores derrotados não terem dado visibilidade aos seus mandatos. Fazer pronunciamentos e ficar entre quatro paredes e nada é a mesma coisa. Mídia é essencial.


Mandato muito fiscalizado
Um mandato que será muito fiscalizado será o do prefeito eleito de Senador Guiomard, André Maia (PSD). A segunda colocada na disputa da prefeitura, Branca Menezes (PSDB), deverá ser uma das principais peças da oposição. Até para se credenciar a uma disputa de deputada em 2018.


Ou joga tudo pela janela
Há muitas expectativas sobre como será a administração do futuro prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (PMDB). Se não adotar um estilo de iniciativa privada, colocando em cargos pessoas qualificadas e partir para o apadrinhamento, jogará tudo pela janela.


Atinge sua imagem
A deputada Leila Galvão (PT) tem se empenhado muito em conseguir emendas parlamentares para a prefeitura de Brasiléia. Sabe que um fracasso da prefeita eleita Fernanda Hassem (PT), trará reflexos à sua reeleição. Mesmo porque o eleitor quer soluções dos seus problemas.


Chapa para Federal
Quem aspira uma candidatura à Câmara Federal é o deputado Jesus Sérgio (PDT). O presidente do PDT, deputado Luiz Tchê, trabalha a montagem de uma chapa competitiva para eleger pelo menos um parlamentar federal. Tchê deixou o PDT mais forte após a eleição municipal.


Ficando isolado
Um fato que tem ficado muito claro na Assembléia Legislativa é que a defesa mais veemente do governo vem caindo apenas nas costas do deputado Daniel Zen (PT). A base do governo ser maioria, funciona  na retórica. Por isso é que oposição, em minoria, tem se destacado nos debates.


Uma chapa da pesada
Chagas Romão, Eliane Sinhasique, Roberto Duarte e Antonia Sales devem compor a chapa para deputado estadual dentro do PMDB, na eleição de 2018. Todos com votos. E o máximo que o PMDB conseguirá eleger é dois deputados estaduais. Briga de foice à vista.


Projeto de governo que é bom não existe.
A oposição se limita a ficar discutindo pela rede social quem será candidato a senador e a governador em 2018, quando deveriam se unir e discutir um projeto de governo. Mais é querer demais desta turma! Ninguém sabe também como será o desfecho da Lava Jato.


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