A denúncia, da 3ª Promotoria de Justiça Criminal, enquadra o estrangeiro pelos crimes com base em robustas provas anexadas ao inquérito policial nº 1.058/2016, da Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil do Acre.
Nas argumentações, a promotora sustentou que a conduta do peruano expressa uma estreita relação com os crimes a ele imputados por isso, o que ficou evidenciado na investigação da Polícia Civil.
Júlio foi preso no dia 11 de agosto, em seu estabelecimento comercial, uma casa noturna localizada no bairro Capoeira, o Quiosque da Bruna, local, segundo a polícia, usado para lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
Na tarde daquele dia, cumprindo mandado de buscas e apreensão, agentes da Polícia Civil apreenderam na casa do peruano, no Pólo Geraldo Mesquita, 14 gramas de cocaína e uma pistola automática.
Júlio não estava na casa na hora da abordagem, mas foi preso minutos depois no Quiosque da Bruna.
Na denúncia, o MPE abriu um prazo de dez dias para o acusado apresentar defesa. Além de Júlio, a esposa dele, Bruna, também está presa. Ela é acusada de pertencer a uma facção criminosa.
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